SORVETES SKIMONI DEVE CRESCER 30% EM 2015

28 de outubro de 2015.
Em meio a crise,
enquanto algumas empresas amargam prejuízos com queda de vendas  demissões e redução de investimentos, outras
criam alternativas usando a criatividade, contrastando e com perspectiva de
crescimento em plena situação difícil pela qual atravessa o país. A Sorvetes
Skimoni, sediada em Americana e com cerca de 10 mil pontos de vendas em todo o
interior paulista, é um desses “cases”. Visionário, o diretor comercial, César
de Souza, conta que, em 50 anos de atuação, a Skimoni enfrentou diversas crises
econômicas e aprendeu a encontrar meios para superá-las. “Aqui na nossa empresa
em reuniões de gestão a gente não fala em crise. Crise é para quem não consegue
trabalhar ela. Num momento desse é o que mais nós crescemos. Eu estou a frente
da empresa há 23 anos e já passei por várias crises até muito piores do que
essa. O que posso dizer é que num período como esse é quando mais nós
crescemos”, diz.
A Skimoni aposta num
crescimento de 30% esse ano em relação às vendas em todas as linhas de seus
produtos. Segundo César de Souza, a empresa está direcionando o público alvo.
“A Skimoni é uma das únicas empresas que tem produtos infantis, produtos
fitness, produtos da linha Premium e os tradicionais, que você vê em qualquer
outro segmento de sorvete. Nós estamos fazendo freezers direcionados para a
linha fitness, que são academias e para as pessoas que tem intolerância a
lactose. A linha infantil tem produtos com formato de brinquedo tipo bola de
futebol, a Hello Kitty, sorvete em forma de espiral e bombonzinho de sorvete”,
revela.
César de Souza disse
ainda que este projeto começou em setembro e que a empresa aposta nele. Dentro
da estratégia de marketing da Skimoni estão os patrocínios de eventos
esportivos que tem trazido bons resultados. O diretor comercial da Skimoni, César
de Souza disse que na linha infantil tem conquistado novos mercados. “Nós já
estamos colocando freezers em algumas lojas de brinquedos porque a criança vai
na loja e de repente não vê o brinquedo, mas vê o sorvete e acaba consumindo o
produto. Por isso nós estamos com um trabalho em cima da loja de brinquedos”,
comenta.
Outra alternativa
encontrada por ele foi absorver a mão-de-obra especializada e de qualidade,
disponível por conta das demissões. “Este é o melhor momento para se montar um
time forte, a hora de captar gente boa que está solta no mercado. Por exemplo:
soubemos do desligamento de um grupo de motoristas de uma empresa por
necessidade de corte nos custos e pedimos indicações de bons profissionais
demitidos por ela. Acabamos contratando todos”, diz.
O quadro da Skimoni é
de 180 funcionários atualmente e, dentro dessa proposta de captação de
profissionais de qualidade, a unidade sede alterou 40% de sua equipe comercial.
“A crise pode ser positiva para quem se empenha no que é forte
profissionalmente. É hora de fortalecer a marca e fortalecer os funcionários. A
nossa empresa nesse ano é a primeira vez que estaremos distribuindo PPR
(Participação nos lucros e resultados), então nós estamos tentando de todas as
formas fortalecer o nosso time. Em janeiro fazemos 50 anos no mercado e não foi
fácil chegar aqui”, conclui.
Foto: Diretor comercial da Skimoni, César de Souza.
Crédito: Divulgação.
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