09 de dezembro de 2015.
ARTIGO DO PROFESSOR E PSICÓLOGO ALEXANDRE ROMEIRO
No mundo atual, está
na mão de cada um a principal responsabilidade pela gestão da sua carreira.
Embora seja celebrada essa maior liberdade e autonomia de você construir sua
própria trajetória, as pessoas costumam cometer o equívoco de gerenciar o seu
caminho de fora para dentro, ou seja, as possibilidades oferecidas são o
principal guia para as escolhas profissionais.
na mão de cada um a principal responsabilidade pela gestão da sua carreira.
Embora seja celebrada essa maior liberdade e autonomia de você construir sua
própria trajetória, as pessoas costumam cometer o equívoco de gerenciar o seu
caminho de fora para dentro, ou seja, as possibilidades oferecidas são o
principal guia para as escolhas profissionais.
Essa maneira de
pensar leva as pessoas a três principais equívocos:
pensar leva as pessoas a três principais equívocos:
1) Visão restrita de
oportunidades: pensar os passos de carreira com base no organograma ou no plano
de cargos e salários da empresa. Isso faz com que se olhe para a empresa do
passado, e não para a empresa do futuro. O mesmo equívoco acontece quando se toma
decisões olhando para a estrutura do mercado: conhece-se o mercado de ontem e
não o de amanhã.
oportunidades: pensar os passos de carreira com base no organograma ou no plano
de cargos e salários da empresa. Isso faz com que se olhe para a empresa do
passado, e não para a empresa do futuro. O mesmo equívoco acontece quando se toma
decisões olhando para a estrutura do mercado: conhece-se o mercado de ontem e
não o de amanhã.
2) Armadilhas
profissionais: gerenciar a carreira de fora para dentro pode fazer as pessoas
caírem em armadilhas. Entre elas estão: os becos sem saída, que se configuram
como situações de grande vulnerabilidade profissional ou de dependência de uma
organização; sofrimento profissional, situação na qual a pessoa realiza um
trabalho que requer muito dos seus pontos fracos e pouco dos seus pontos
fortes. Algumas iscas para cair nessas armadilhas são: remuneração, status
social, pressão de amigos e foco nas vantagens de curto prazo.
profissionais: gerenciar a carreira de fora para dentro pode fazer as pessoas
caírem em armadilhas. Entre elas estão: os becos sem saída, que se configuram
como situações de grande vulnerabilidade profissional ou de dependência de uma
organização; sofrimento profissional, situação na qual a pessoa realiza um
trabalho que requer muito dos seus pontos fracos e pouco dos seus pontos
fortes. Algumas iscas para cair nessas armadilhas são: remuneração, status
social, pressão de amigos e foco nas vantagens de curto prazo.
3) Falta de foco:
falta de clareza e atenção para aquilo que é importante para a pessoa e para
aquilo que ela deseja. Com isso, a pessoa tem seu potencial profissional
subutilizado e não se sente mais desafiada, tampouco sente que está se
desenvolvendo ou progredindo profissionalmente. Essa situação leva ao
sentimento de angústia e desorientação crescente, fazendo a pessoa repensar sua
profissão ou atividade.
falta de clareza e atenção para aquilo que é importante para a pessoa e para
aquilo que ela deseja. Com isso, a pessoa tem seu potencial profissional
subutilizado e não se sente mais desafiada, tampouco sente que está se
desenvolvendo ou progredindo profissionalmente. Essa situação leva ao
sentimento de angústia e desorientação crescente, fazendo a pessoa repensar sua
profissão ou atividade.
Então, como escolher
uma profissão ou trilha de carreira? Um projeto profissional consciente,
construído de dentro para fora, minimiza a chance que esses equívocos sejam
cometidos. Esse projeto deve priorizar os seus pontos fortes, seus sonhos, o
que é importante para você, aquilo que se gosta de fazer e o que se faz bem. O
que faz um coach de carreira é facilitar a construção desse projeto quando a
pessoa não está conseguindo se orientar por si mesma. O coach de carreira utiliza
conhecimentos e técnicas da psicologia para facilitar a gestão do processo da
pessoa se conectar com ela mesma e, assim, se realizar no mundo.
uma profissão ou trilha de carreira? Um projeto profissional consciente,
construído de dentro para fora, minimiza a chance que esses equívocos sejam
cometidos. Esse projeto deve priorizar os seus pontos fortes, seus sonhos, o
que é importante para você, aquilo que se gosta de fazer e o que se faz bem. O
que faz um coach de carreira é facilitar a construção desse projeto quando a
pessoa não está conseguindo se orientar por si mesma. O coach de carreira utiliza
conhecimentos e técnicas da psicologia para facilitar a gestão do processo da
pessoa se conectar com ela mesma e, assim, se realizar no mundo.
Alexandre Romeiro, é
psicólogo, mestre pela FGV-EAESP, professor da IBE-FGV e diretor do Centro
Mindscience. Atua com coaching de executivos e de negócios.
psicólogo, mestre pela FGV-EAESP, professor da IBE-FGV e diretor do Centro
Mindscience. Atua com coaching de executivos e de negócios.