SAVEGNAGO SUPERMERCADOS IMPLANTA SELF-CHECKOUT DA CONSINCO

18 de dezembro de 2015.
O Grupo Savegnago,
dono da maior rede de supermercados do interior de São Paulo e um dos maiores
do Brasil, implanta em duas de suas lojas o self-checkout da Consinco,
desenvolvedora de sistemas de gestão corporativa para as maiores redes de
varejo, atacado e distribuição do País. O equipamento permite aos clientes
realizar a compra e o pagamento dos produtos, sem a ajuda de atendentes. Na
prática, o sistema permite aos lojistas diminuir o tempo das filas em até 30%,
agilizando o atendimento e reduzindo seus custos de operação. Os quatro
primeiros equipamentos já estão em operação na loja na Avenida Maurílio Biagi,
em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. A cidade de São Carlos será a segunda
a receber a tecnologia, nesta sexta feira (18/12), por ocasião da inauguração
da 33ª loja da rede no Passeio São Carlos, novo centro de compras da cidade.
Os terminais de
self-checkout, que somam 380 mil unidades em operação em todo o mundo, vêm
ganhando espaço em razão da comodidade oferecida aos consumidores que vão às
compras com mais frequência. O self-checkout da Consinco permite ao cliente realizar,
sozinho, todas as etapas da compra: pesar os produtos, passá-los pelo leitor de
códigos de barra, fechar a compra e efetuar o pagamento. O efeito imediato é a
redução das filas, solução para um dos problemas que mais afastam os
consumidores dos supermercados. Uma pesquisa realizada em novembro pela
consultoria americana McKinsey apontou que clientes começam a se incomodar e
pensam em desistir da compra quando o tempo de espera excede sete minutos.
Fabricado no Brasil
pela Laurenti, equipada com periféricos 100% nacionais e software inteiramente
desenvolvido pela Consinco, a nova tecnologia possui muitas vantagens em
relação aos equipamentos importados. O primeiro benefício é o custo de
fabricação. Em razão da variação cambial, o valor do self-checkout da Consinco,
comercializado a partir de R$ 30 mil, equivale a 20% do valor de um equipamento
importado.
Como se trata de
equipamentos fabricados e disponíveis no País, não há dificuldades com
manutenção ou com substituição de peças. Com essa facilidade, o tempo de
substituição pode variar de algumas horas a, no máximo, três dias, enquanto um
importado pode consumir até três meses de espera.
Além do investimento
e do custo mais acessíveis, os lojistas ainda têm vantagens na gestão do espaço
das lojas e na alocação dos operadores. Com a implantação do self-checkout, um
funcionário supervisiona até seis clientes de uma só vez, auxiliando-os em caso
de dificuldade. Por ser mais compacto, o terminal permite maior aproveitamento
de espaço – três self-checkouts podem ser instalados no espaço de um caixa
tradicional, o que na prática significa atender até três clientes no tempo em
que apenas um seria atendido.
A operação do
equipamento é bastante simples. O consumidor escolhe os produtos na loja e
segue para os caixas de autoatendimento. Para os supermercados que fazem
pesagem dos produtos diretamente no caixa, como é o caso de itens da categoria
FLV (frutas, legumes e verduras), existe o modelo com duas balanças, onde o
cliente coloca os produtos na primeira balança, identificando-os nas imagens
que aparecem no monitor touch-screen. Para os produtos não pesáveis, basta
passá-los pelo leitor de código de barras. Feita a leitura, os produtos são
colocados sobre uma balança, usada como dispositivo antifraude, onde é feita a
comparação do peso dos produtos com aquilo que foi passado pelo leitor. Se
houver divergência no peso, o supervisor é avisado, por meio de um tablet, para
verificar a compra do cliente. Se tudo estiver certo, o cliente paga a compra
com cartão de débito ou de crédito e retira seu cupom fiscal.
As máquinas são ainda
equipadas com câmeras, cujas imagens podem ser acompanhadas pelo supervisor.
“O sistema é intuitivo. A todo momento, os consumidores são orientados por
mensagens de áudio e de vídeo, o que torna a operação muito simples. É mais
fácil de operar do que um terminal de autoatendimento bancário”, diz
Silvio Sousa, diretor-comercial da Consinco.
Segundo o executivo,
o novo self-checkout chega ao mercado para marcar terreno em relação aos
importados e, sobretudo, mostrar aos clientes o direcionamento cada vez maior
da Consinco em levar soluções que apoiam os supermercadistas no aumento de
eficiência e produtividade. “O movimento de desaceleração da economia tem
obrigado os lojistas a se voltarem para a operação em busca de eficiência e
redução de custos. Iniciativas como o self-ckeckout consolidam a liderança da
marca Consinco no varejo, posicionando a empresa como um dos principais players
do Brasil em integração de soluções”, diz Sousa.
Os sistemas de
self-checkout existem desde 1992 nos Estados Unidos e hoje já podem ser
encontrados em diversos estabelecimentos de países da Europa. Desde 2008, sua
utilização cresce a uma taxa de 25% ao ano. Segundo a agência de pesquisas RBR,
até o final de 2015 cerca de 381 mil unidades estarão em operação no mundo,
movimentando aproximadamente US$ 1 trilhão somente nos Estados Unidos.

Benefícios para o lojista
Alta disponibilidade:
os self-checkouts ficam disponíveis aos clientes desde a abertura até o
fechamento da loja;
Baixo custo: um
equipamento custa a partir de R$ 30 mil, cerca de 20% do valor de um importado;
Produção nacional:
manutenção e peças de fácil reposição a custos significativamente menores em
relação aos terminais importados;
Dispositivo
antifraude identificação de itens que não foram passados no leitor pelos
consumidores;
Agilidade no
atendimento: redução do tempo das filas e satisfação do cliente;
Melhor aproveitamento
do espaço: no lugar de 1 caixa convencional cabem 3 caixas de autoatendimento;
Redução de custos com
funcionários: 1 operador pode supervisionar até 6 terminais.
Fundada em 1990, a
Consinco é especializada em software de gestão corporativa (ERP) para empresas
de varejo, atacado e distribuição. Atualmente, os sistemas da empresa operam em
mais de 2.000 estabelecimentos com aproximadamente 40 mil usuários. A Consinco
está presente em 35% dos maiores varejistas e 30% dos maiores atacadistas do
País, segundo os rankings mais recentes da Associação Brasileira de
Supermercados (ABRAS) e da Associação Brasileira de Atacadistas e
Distribuidores (ABAD).
Foto: Self-checkout da Consinco.
Crédito: Divulgação.
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