Panorama de Negócios
11 de maio de 2016.
O InstitutoBrasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) seccional Campinas promove nesta
quinta feira (12/05) com apoio da PwC Brasil o primeiro fórum com o tema “Perspectivas
dos cenários econômico e político brasileiro”. O evento acontece no Royal Palm
Plaza Resort Campinas, das 9h às 13h30 e contará com três palestras e um painel
de debates que terá como mediador o sócio da PwC Augusto Assunção, também
vice-presidente do IBEF Campinas. O Royal Palm Plaza Resort Campinas fica na Av. Royal Palm Plaza, 277, Jardim Nova
Califórnia, Campinas (SP).
Segundo Augusto
Assunção, a perspectiva é de que cerca de 200 pessoas entre executivos de
finanças e empresários de diversas regiões do Estado de São Paulo como
Campinas, Ribeirão Preto, Araraquara e Araçatuba participem do evento que vai
abordar o momento atual do Brasil. “Esses empresários estão interessados nas
diretrizes econômicas e políticas para a condução do Brasil, com o objetivo de
adotarem as melhores decisões estratégicas para suas companhias. Com isso, os
investimentos estão sendo postergados de uma forma geral. No caso das
multinacionais, os executivos estão tendo dificuldades para explicar às suas
matrizes o que está acontecendo no país e a previsibilidade, que a gente não
tem”, diz.
Assunção, a perspectiva é de que cerca de 200 pessoas entre executivos de
finanças e empresários de diversas regiões do Estado de São Paulo como
Campinas, Ribeirão Preto, Araraquara e Araçatuba participem do evento que vai
abordar o momento atual do Brasil. “Esses empresários estão interessados nas
diretrizes econômicas e políticas para a condução do Brasil, com o objetivo de
adotarem as melhores decisões estratégicas para suas companhias. Com isso, os
investimentos estão sendo postergados de uma forma geral. No caso das
multinacionais, os executivos estão tendo dificuldades para explicar às suas
matrizes o que está acontecendo no país e a previsibilidade, que a gente não
tem”, diz.
Augusto Assunçãodestacou que a região metropolitana de Campinas é muito concentrada no setor
automotivo, que está sofrendo muito com a atual situação do Brasil. No
agronegócio, principalmente açúcar e álcool, a situação também é difícil, assim
como a construção civil e o setor de papel e celulose que não tem uma
demanda e enfrentam um momento de
indefinição. Para ele, o fórum vai ser uma boa oportunidade para a troca de
ideias. “Os participantes vão buscar primeiramente ouvir as perspectivas e quais
são os caminhos e muitos estarão lá para dividir também seus anseios e suas
frustrações com seus pares. Esse tipo de evento traz certo conforto. Temos aqui
vários setores da indústria desde o setor de alimentos, a construção civil,
automotivo, papel e celulose. A nossa região é bastante diversificada nisso,
então isso faz com que os pares também troquem ideias e ouças de uma forma
geral o que está sendo discutido no país”, avalia.
O vice presidente do
IBEF Campinas e sócio da Pwc Brasil, Augusto Assunção, disse ainda que o
empresariado brasileiro tem uma habilidade de resiliência e adaptabilidade
muito forte porque já vinham fazendo reduções custos de uma forma consciente,
buscando melhoria de processos ao longo dos últimos dois anos, até porque o
custo tributário no Brasil é muito alto. “A ineficiência ]da nossa
infraestrutura desde a própria Internet, os altos custos com tecnologia, entre
outros custos em nosso país, faz com que as empresas busquem reduzir custos em
outros setores”, avalia.
IBEF Campinas e sócio da Pwc Brasil, Augusto Assunção, disse ainda que o
empresariado brasileiro tem uma habilidade de resiliência e adaptabilidade
muito forte porque já vinham fazendo reduções custos de uma forma consciente,
buscando melhoria de processos ao longo dos últimos dois anos, até porque o
custo tributário no Brasil é muito alto. “A ineficiência ]da nossa
infraestrutura desde a própria Internet, os altos custos com tecnologia, entre
outros custos em nosso país, faz com que as empresas busquem reduzir custos em
outros setores”, avalia.
Segundo a presidente
do IBEF Campinas, Gislaine Heitmann, a crise pode ser sinônimo de oportunidade.
“No momento brasileiro, isso se aplica às empresas da região de Campinas. Por
isso, o IBEF local propõe o debate nesse momento de turbulência, em busca por
mais qualidade, eficiência e produtividade”, diz.
do IBEF Campinas, Gislaine Heitmann, a crise pode ser sinônimo de oportunidade.
“No momento brasileiro, isso se aplica às empresas da região de Campinas. Por
isso, o IBEF local propõe o debate nesse momento de turbulência, em busca por
mais qualidade, eficiência e produtividade”, diz.
Entre os palestrantes
do fórum está o sócio da PwC Brasil Alessandro Ribeiro, que falará sobre o
cenário de fusões e aquisições nacional. “O atual mercado brasileiro de fusões
e aquisições registrou até o momento um total de 148 transações concluídas em
2016, 13 delas na região. Mesmo sendo um momento político e econômico incerto,
este é seguido de grandes oportunidades e movimentações, o que nos leva a
acreditar que haverá um crescimento em fusões e aquisições na região para o
restante do ano”, diz Ribeiro.
do fórum está o sócio da PwC Brasil Alessandro Ribeiro, que falará sobre o
cenário de fusões e aquisições nacional. “O atual mercado brasileiro de fusões
e aquisições registrou até o momento um total de 148 transações concluídas em
2016, 13 delas na região. Mesmo sendo um momento político e econômico incerto,
este é seguido de grandes oportunidades e movimentações, o que nos leva a
acreditar que haverá um crescimento em fusões e aquisições na região para o
restante do ano”, diz Ribeiro.
Augusto Assunção
destacou ainda que o mercado de fusões e aquisições no Brasil está parado nos
últimos três anos e está muito aquém do que se imagina. “Está parado porque há
uma indefinição e ninguém quer investir sem ter uma previsibilidade do que se
vai ter no futuro”, diz.
destacou ainda que o mercado de fusões e aquisições no Brasil está parado nos
últimos três anos e está muito aquém do que se imagina. “Está parado porque há
uma indefinição e ninguém quer investir sem ter uma previsibilidade do que se
vai ter no futuro”, diz.
Para falar do
ambiente político do País foi convidado o advogado Murillo de Aragão, mestre em
Ciência Política e doutor em Sociologia, autor de livros e colaborador de
alguns jornais brasileiros. O cenário econômico será traçado pelo cientista
político e econômico Marcos Troyjo, doutor em Sociologia das Relações
Internacionais, diplomata e integrante do Conselho Consultivo do Fórum
Econômico Mundial.
ambiente político do País foi convidado o advogado Murillo de Aragão, mestre em
Ciência Política e doutor em Sociologia, autor de livros e colaborador de
alguns jornais brasileiros. O cenário econômico será traçado pelo cientista
político e econômico Marcos Troyjo, doutor em Sociologia das Relações
Internacionais, diplomata e integrante do Conselho Consultivo do Fórum
Econômico Mundial.
O IBEF Campinas é a
única seccional fora de uma capital. Das 14 unidades do IBEF existentes no
país, a seccional de Campinas é a terceira do país em número de associados
perdendo apenas para o Rio de Janeiro que ocupa a segunda posição e São Paulo
na primeira posição.
única seccional fora de uma capital. Das 14 unidades do IBEF existentes no
país, a seccional de Campinas é a terceira do país em número de associados
perdendo apenas para o Rio de Janeiro que ocupa a segunda posição e São Paulo
na primeira posição.
Foto 1 – Vice presidente do IBEF Campinas e sócio da Pwc Brasil, Augusto Assunção.
Foto 2 – Evento promovido pelo IBEF Campinas.
Crédito: Divulgação.
