Panorama de Negócios
06 de outubro de 2015.
Osdados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do
Trabalho e Emprego referente Agosto de 2015 continuam apresentando quedas
expressivas na geração de Emprego no País, de tal forma que já foram eliminados
no período acumulado de Janeiro a Agosto de 2015, cerca de 572.792 postos de
trabalho formais; e nos últimos 12 meses, esse número já atinge 985.669 postos
eliminados.
No Brasil,
especificamente, foram eliminados no mês 86.543 postos de trabalho, cerca de 86,33%
abaixo dos 101.425 postos gerados em 2014.
especificamente, foram eliminados no mês 86.543 postos de trabalho, cerca de 86,33%
abaixo dos 101.425 postos gerados em 2014.
No
acumulado do ano, Janeiro a Agosto de 2015, foram eliminados 572.792 postos,
cerca de 76,22% abaixo dos 751.456 gerados no mesmo período de 2014.
acumulado do ano, Janeiro a Agosto de 2015, foram eliminados 572.792 postos,
cerca de 76,22% abaixo dos 751.456 gerados no mesmo período de 2014.
De
acordo com o Departamento de Economia da Associação Comercial e Industrial de
Campinas (ACIC) através dos dados coletados pelo CAGED, na Região Metropolitana
de Campinas (RMC), foram eliminados no mês de Agosto de 2015, cerca de 1.163
postos, uma redução de cerca de 172,69%, quando avaliados com os 1.600 postos
gerados em Agosto de 2014.
acordo com o Departamento de Economia da Associação Comercial e Industrial de
Campinas (ACIC) através dos dados coletados pelo CAGED, na Região Metropolitana
de Campinas (RMC), foram eliminados no mês de Agosto de 2015, cerca de 1.163
postos, uma redução de cerca de 172,69%, quando avaliados com os 1.600 postos
gerados em Agosto de 2014.
No
acumulado do ano, Janeiro a Agosto de 2015, foram eliminados 10.572 postos,
cerca de 171.04%, quando avaliados com os 14.882 postos gerados em 2014.
acumulado do ano, Janeiro a Agosto de 2015, foram eliminados 10.572 postos,
cerca de 171.04%, quando avaliados com os 14.882 postos gerados em 2014.
Em Campinas,
foram eliminados 98 postos de trabalho, em Agosto, cerca de 108,77% abaixo dos
1.117 postos gerados em Agosto de 2014.
foram eliminados 98 postos de trabalho, em Agosto, cerca de 108,77% abaixo dos
1.117 postos gerados em Agosto de 2014.
No
acumulado do ano, Janeiro a Agosto de 2015, foram eliminados 6.415 postos,
cerca de 274,84% abaixo dos 3.669 postos gerados no mesmo período de 2014.
acumulado do ano, Janeiro a Agosto de 2015, foram eliminados 6.415 postos,
cerca de 274,84% abaixo dos 3.669 postos gerados no mesmo período de 2014.
O
economista da ACIC, Laerte Martins avalia a situação como preocupante. “Diante
desses dados da RMC e de Campinas, constata-se que o nível de Emprego nesse
período de 08 meses (Janeiro a Agosto de 2015), despencou aos patamares de
2002, e que, continuando as dificuldades que a economia vem encontrando para
equacionar o Ajuste Fiscal, o nível do Emprego até o final de 2015, vai
continuar despencar ainda mais, de tal forma, que vai comprometer os números de
empregabilidade, também para 2016”, diz.
economista da ACIC, Laerte Martins avalia a situação como preocupante. “Diante
desses dados da RMC e de Campinas, constata-se que o nível de Emprego nesse
período de 08 meses (Janeiro a Agosto de 2015), despencou aos patamares de
2002, e que, continuando as dificuldades que a economia vem encontrando para
equacionar o Ajuste Fiscal, o nível do Emprego até o final de 2015, vai
continuar despencar ainda mais, de tal forma, que vai comprometer os números de
empregabilidade, também para 2016”, diz.
Para o
economista da ACIC, Laerte Martins, esse patamar caminha para uma situação
crítica que deve perdurar em 2016. “Esse quadro indica que a taxa de Desemprego
deverá atingir os 02 dígitos com muita força, tanto em 2015, como em 2016,
tirando as economias de Campinas e da RMC, do nível de “pleno emprego”,
alcançados em 2012 / 2013”, avalia.
economista da ACIC, Laerte Martins, esse patamar caminha para uma situação
crítica que deve perdurar em 2016. “Esse quadro indica que a taxa de Desemprego
deverá atingir os 02 dígitos com muita força, tanto em 2015, como em 2016,
tirando as economias de Campinas e da RMC, do nível de “pleno emprego”,
alcançados em 2012 / 2013”, avalia.
Foto: Economista da ACIC, Laerte Martins.
Crédito: Divulgação.
