09 de fevereiro de 2016.
A Hidrosense, empresa
de sistemas para irrigação que fica em Jundiaí (SP), apresenta seu
equipamento MRI, um controlador automático de irrigação. Seu funcionamento
está associado a sensores de umidade de solo e funciona sempre que a planta
“pede” água.
de sistemas para irrigação que fica em Jundiaí (SP), apresenta seu
equipamento MRI, um controlador automático de irrigação. Seu funcionamento
está associado a sensores de umidade de solo e funciona sempre que a planta
“pede” água.
O MRI comanda até
seis áreas distintas em uma propriedade, e é acionada sempre que o nível de
umidade do solo ou do substrato chega ao nível de segurança (leitura) mínimo
pré-estabelecido. Os leitores instalados na raiz da planta fazem a medição em
tempo real da disponibilidade hídrica. O controlador ainda emite alertas e
monta um banco de dados com gráficos, para que o produtor tenha um histórico e
faça as leituras precisas para tomar decisões de manejo.
seis áreas distintas em uma propriedade, e é acionada sempre que o nível de
umidade do solo ou do substrato chega ao nível de segurança (leitura) mínimo
pré-estabelecido. Os leitores instalados na raiz da planta fazem a medição em
tempo real da disponibilidade hídrica. O controlador ainda emite alertas e
monta um banco de dados com gráficos, para que o produtor tenha um histórico e
faça as leituras precisas para tomar decisões de manejo.
Enquanto o MRI
“conversa” com a raiz da planta e reconhece a real necessidade dela de água. O
programador “Timer” dependeria completamente da intuição de quem programa o
aparelho. Por isso a economia de água no MRI costuma ser tão expressiva,
geralmente o produtor peca por excessos com relação a água e insumos. Em alguns
casos quase mata a planta afogada… e perde muito dinheiro.
“conversa” com a raiz da planta e reconhece a real necessidade dela de água. O
programador “Timer” dependeria completamente da intuição de quem programa o
aparelho. Por isso a economia de água no MRI costuma ser tão expressiva,
geralmente o produtor peca por excessos com relação a água e insumos. Em alguns
casos quase mata a planta afogada… e perde muito dinheiro.
Com isso, os
produtores de culturas protegidas por estufas se beneficiam, já que apresentam grande redução no consumo de água,
além de diminuição da quantidade de insumos e de defensivos. Um exemplo é a
cultura de tomate grape, onde o controle preciso da irrigação promoveu uma
redução de 90% nos frutos rachados.
produtores de culturas protegidas por estufas se beneficiam, já que apresentam grande redução no consumo de água,
além de diminuição da quantidade de insumos e de defensivos. Um exemplo é a
cultura de tomate grape, onde o controle preciso da irrigação promoveu uma
redução de 90% nos frutos rachados.
Já em Minas Gerais,
as plantações de morango tiveram redução de quase 40% da quantidade de água
utilizada nas culturas. Os frutos estão mais bonitos e os produtores já estão
comemorando os resultados. “A médio e longo
prazo, a planta trabalha numa faixa de excelência produtiva, alcançando o
equilíbrio ideal em relação a crescimento e produção, mantendo-se estável em
sua vida útil”, revela Enison Pozzani, diretor da Hidrosense.
as plantações de morango tiveram redução de quase 40% da quantidade de água
utilizada nas culturas. Os frutos estão mais bonitos e os produtores já estão
comemorando os resultados. “A médio e longo
prazo, a planta trabalha numa faixa de excelência produtiva, alcançando o
equilíbrio ideal em relação a crescimento e produção, mantendo-se estável em
sua vida útil”, revela Enison Pozzani, diretor da Hidrosense.
O equipamento ainda
pode ser usado em cultivos em substratos, que exigem um nível de tecnificação
superior, apresentando todos os benefícios que demonstra nos outros cultivos.
pode ser usado em cultivos em substratos, que exigem um nível de tecnificação
superior, apresentando todos os benefícios que demonstra nos outros cultivos.
Foto: Controlador MRI.
Crédito: Divulgação.