IDIOMAS FAZEM A DIFERENÇA NO MERCADO DE TRABALHO

28 de dezembro de 2014.
No
concorrido mercado de trabalho, o profissional precisa diversificar seu
currículo para conseguir destaque entre os concorrentes. Para isso, investir no
aprendizado de um segundo ou até terceiro idioma é uma das dicas para se
sobressair. Afinal, 27,1% dos profissionais brasileiros afirmam não ter
conhecimento algum da língua inglesa, 12,2% possuem nível avançado e apenas
3,9% falam e escrevem fluentemente. Os dados são da Pesquisa dos Profissionais
Brasileiros da Catho.
O
consultor em Recursos Humanos Cleber Andriotti Castro diz que o inglês é a
língua mundial da atualidade. Com fluência no idioma da terra da rainha, é
possível se comunicar com pessoas de quase todas as partes do planeta. “Para o
profissional, ter um segundo ou terceiro idioma pode abrir muitas portas, já
que várias empresas importam ou exportam para outros países. Quando a pessoa
almeja algum cargo com essa necessidade, ela deve buscar a formação”, aconselha
Castro.
O
consultor ressalta que as empresas devem ser coerentes na hora da exigência de
conhecimentos em línguas estrangeiras. Se o contratante exigir habilidades que
não serão efetivamente empregadas no dia a dia do trabalho, ele pode perder a
chance de recrutar bons profissionais.
A
pessoa que, além do português, já tem conhecimento de outra língua, pode fazer
bom uso de um terceiro idioma na busca por uma recolocação no mercado de
trabalho. Para isso, deve-se observar as características da área do candidato e
da empresa em que ele pretende trabalhar.
Se
a matriz da firma é na Espanha, por exemplo, o espanhol torna-se idioma quase
obrigatório. Com o aumento das relações internacionais brasileiras com países
asiáticos e europeus, outras oportunidades surgem. “O mandarim tem crescido e
há também pessoas que buscam japonês, alemão e francês”, diz Castro.
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