Panorama de Negócios
30 de abril de 2015.
A OJI Papéis Especiais apresentou evolução acima domercado em 2014, atingindo a marca de 16% de crescimento no ano. A empresa
bateu o recorde de vendas em 2014 registrando sua melhor marca no mês de
novembro.
Outro fator positivo está na exportação. Em 2014, a
empresa iniciou um trabalho com foco na América do sul motivado pelo
crescimento na utilização de papéis térmicos na maioria dos países desta
região. Segundo o diretor comercial da OJI, Silney Szyszko, a projeção de
crescimento para o ano passado era de 5%, superando assim as expectativas. Para
2015 a projeção de crescimento é de 3%. “Na análise interna da OJI os anos de
2015 e 2016 seriam de completa recessão e em função disso a projeção de
crescimento será menor do que foi projetado em 2014”, diz.
empresa iniciou um trabalho com foco na América do sul motivado pelo
crescimento na utilização de papéis térmicos na maioria dos países desta
região. Segundo o diretor comercial da OJI, Silney Szyszko, a projeção de
crescimento para o ano passado era de 5%, superando assim as expectativas. Para
2015 a projeção de crescimento é de 3%. “Na análise interna da OJI os anos de
2015 e 2016 seriam de completa recessão e em função disso a projeção de
crescimento será menor do que foi projetado em 2014”, diz.
Por outro lado Silney avalia que o bom resultado
alcançado em 2014 foi reflexo de estudos e mapeamento de mercado. “O bom resultado foi impulsionado pelo
trabalho realizado em toda a empresa, com estudos e mapeamento do mercado,
melhoria da qualidade dos produtos, pesquisas e inovação. Este é o resultado do
trabalho em equipe e todos devem celebrar, pois são responsáveis por esse
número”, destaca.
alcançado em 2014 foi reflexo de estudos e mapeamento de mercado. “O bom resultado foi impulsionado pelo
trabalho realizado em toda a empresa, com estudos e mapeamento do mercado,
melhoria da qualidade dos produtos, pesquisas e inovação. Este é o resultado do
trabalho em equipe e todos devem celebrar, pois são responsáveis por esse
número”, destaca.
Szyszko explica que o mercado de papéis térmicos vem
se consolidando ao longo dos anos. Isso porque a demanda pelo produto tem
aumentado, influenciada também por novas aplicações “A oscilação do câmbio
também contribuiu, já que muitos importadores passaram a olhar ainda mais para
a produção interna. No exterior as possibilidades são gigantescas, tendo em
vista que a nossa participação ainda é pequena e o potencial de crescimento da
região é bastante promissor”, afirma.
se consolidando ao longo dos anos. Isso porque a demanda pelo produto tem
aumentado, influenciada também por novas aplicações “A oscilação do câmbio
também contribuiu, já que muitos importadores passaram a olhar ainda mais para
a produção interna. No exterior as possibilidades são gigantescas, tendo em
vista que a nossa participação ainda é pequena e o potencial de crescimento da
região é bastante promissor”, afirma.
A OJI Papéis
Especiais investiu cerca de R$17 milhões em melhorias e
em novos equipamentos no ano passado, entre eles, o aumento de 20% da
capacidade de produção de duas máquinas, o que suportou o aumento de vendas.
Com as
mudanças, a empresa atingiu capacidade para produzir cerca de 70 mil toneladas
por ano de papel térmico. “Este investimento suporta o crescimento de mercado
doméstico, bem como, nos da disponibilidade para oferecer nossos produtos e
serviços no mercado externo”, diz.
mudanças, a empresa atingiu capacidade para produzir cerca de 70 mil toneladas
por ano de papel térmico. “Este investimento suporta o crescimento de mercado
doméstico, bem como, nos da disponibilidade para oferecer nossos produtos e
serviços no mercado externo”, diz.
Silney Szyszko
disse que a empresa está atenta para extrair o máximo das oportunidades
possíveis mediante o cenário macroeconômico brasileiro que pode vir a favorecer
a OJI. “A gente não está olhando somente o mercado doméstico e principalmente
agora por conta do câmbio, a gente está olhando mais ainda a exportação. A OJI
brasileira, além do Brasil atende México, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile,
Equador, Peru, Bolívia, Venezuela e Colômbia. Todos esses países somados dão um
consumo igual ao brasileiro”, comenta.
disse que a empresa está atenta para extrair o máximo das oportunidades
possíveis mediante o cenário macroeconômico brasileiro que pode vir a favorecer
a OJI. “A gente não está olhando somente o mercado doméstico e principalmente
agora por conta do câmbio, a gente está olhando mais ainda a exportação. A OJI
brasileira, além do Brasil atende México, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile,
Equador, Peru, Bolívia, Venezuela e Colômbia. Todos esses países somados dão um
consumo igual ao brasileiro”, comenta.
Depois do
Brasil, o México é o maior país consumidor de papel térmico. O dólar no patamar
que está melhora a competitividade para exportação. Silney disse que através de
um levantamento solicitado pela OJI aponta que cerca de 800 milhões de cartões
de crédito, débito e de lojas de varejo foram emitidos no Brasil em 2014. “Se
você pegar a população ativa excluindo de zero a 15 anos, estamos falando de
150 milhões de pessoas. Para 800 milhões de cartões você está falando de quase
6 cartões por pessoa e com um crescimento ano a ano na quantidade de tíquetes
emitidos da ordem de mais de 10%, ou seja, além de estar aumentando a
quantidade de cartões está aumentando a quantidade de emissões de cupons. Ainda
assim, o cartão de crédito no país corresponde a 25% da economia e 75% ainda é
de dinheiro em espécie”, revelou.
Brasil, o México é o maior país consumidor de papel térmico. O dólar no patamar
que está melhora a competitividade para exportação. Silney disse que através de
um levantamento solicitado pela OJI aponta que cerca de 800 milhões de cartões
de crédito, débito e de lojas de varejo foram emitidos no Brasil em 2014. “Se
você pegar a população ativa excluindo de zero a 15 anos, estamos falando de
150 milhões de pessoas. Para 800 milhões de cartões você está falando de quase
6 cartões por pessoa e com um crescimento ano a ano na quantidade de tíquetes
emitidos da ordem de mais de 10%, ou seja, além de estar aumentando a
quantidade de cartões está aumentando a quantidade de emissões de cupons. Ainda
assim, o cartão de crédito no país corresponde a 25% da economia e 75% ainda é
de dinheiro em espécie”, revelou.
Diante desse quadro a OJI também avalia um desempenho interessante no
mercado interno, pois nesses casos ainda tem as classes c e d que estão
entrando na formalização da economia, que ainda talvez não sejam bancalizados,
que estão tendo ainda o primeiro acesso a uma conta corrente e portanto vão
passar a receber o cartão e vão poder fazer movimentação financeira.
mercado interno, pois nesses casos ainda tem as classes c e d que estão
entrando na formalização da economia, que ainda talvez não sejam bancalizados,
que estão tendo ainda o primeiro acesso a uma conta corrente e portanto vão
passar a receber o cartão e vão poder fazer movimentação financeira.
Foto: Diretor comercial da OJI Papéis Especiais, Silney Szyszko.
Crédito: Divulgação.
