Panorama de Negócios
23 de janeiro de 2016.
O mercadoimobiliário, como os demais segmentos econômicos sofre as influências da
macroeconomia. O presidente da Rede Imobiliária Campinas, Rodrigo Coelho de
Souza, afirmou que o ano de 2015, caracterizou-se por um cenário de incertezas
políticas, recessão e descontrole inflacionário. “O setor imobiliário foi
afetado também pela restrição ao crédito e pela alta dos juros, que impactaram
diretamente as operações de financiamento imobiliário. Nossa visão é mais
otimista para o ano de 2016, embora ainda estejamos atravessando um momento
econômico delicado. Porém, as análises econômicas e o histórico do país de
rápida recuperação das crises apontam para uma retomada da economia, ainda que
paulatina. Por outro lado, o cenário político parece caminhar para uma
estabilização, reduzindo assim as incertezas que permearam o ano passado.
Acreditamos que já no segundo semestre teremos um reflexo positivo para o
mercado imobiliário”, explicou Rodrigo.
O presidente da Rede
Campinas, informa que tradicionalmente o primeiro trimestre para a cidade de
Campinas é um período de grande procura por imóveis, principalmente em
decorrência dos universitários recém-admitidos nas inúmeras universidades
existentes na cidade. “Neste ano não será diferente. A primeira quinzena de
janeiro já apontou para um crescimento nas locações em comparação ao mesmo
período do ano passado, com um acréscimo na ordem de 5%”, acrescentou.
Campinas, informa que tradicionalmente o primeiro trimestre para a cidade de
Campinas é um período de grande procura por imóveis, principalmente em
decorrência dos universitários recém-admitidos nas inúmeras universidades
existentes na cidade. “Neste ano não será diferente. A primeira quinzena de
janeiro já apontou para um crescimento nas locações em comparação ao mesmo
período do ano passado, com um acréscimo na ordem de 5%”, acrescentou.
Rodrigo Coelho de
Souza avalia que no segmento corporativo, ocorra um acréscimo nas locações,
principalmente a partir do segundo semestre deste ano, pelos mesmos motivos já
explicados. “Dessa forma, as empresas deverão ressuscitar os projetos de
expansão e haverá incentivos para abertura de novos negócios. O grande número
de imóveis em oferta deve contribuir para o fechamento de mais negócios, uma
vez que os preços estarão mais atrativos”, diz.
Souza avalia que no segmento corporativo, ocorra um acréscimo nas locações,
principalmente a partir do segundo semestre deste ano, pelos mesmos motivos já
explicados. “Dessa forma, as empresas deverão ressuscitar os projetos de
expansão e haverá incentivos para abertura de novos negócios. O grande número
de imóveis em oferta deve contribuir para o fechamento de mais negócios, uma
vez que os preços estarão mais atrativos”, diz.
Este ano será um ano
de oportunidades para aqueles que desejam comprar imóveis, seja para moradia ou
investimento, avalia o presidente da Rede Imobiliária Campinas. “Os vendedores
estão mais flexíveis nas negociações e os compradores mais otimistas com
relação à retomada da economia. A modalidade de permuta deverá continuar como
uma tendência. Muitas decisões procrastinadas no ano passado tendem a se
concretizar no ano corrente. Acreditamos em um incremento na ordem de 10% a 15%
nas vendas neste ano, no comparativo ao ano anterior”, explicou.
de oportunidades para aqueles que desejam comprar imóveis, seja para moradia ou
investimento, avalia o presidente da Rede Imobiliária Campinas. “Os vendedores
estão mais flexíveis nas negociações e os compradores mais otimistas com
relação à retomada da economia. A modalidade de permuta deverá continuar como
uma tendência. Muitas decisões procrastinadas no ano passado tendem a se
concretizar no ano corrente. Acreditamos em um incremento na ordem de 10% a 15%
nas vendas neste ano, no comparativo ao ano anterior”, explicou.
Rodrigo Coelho de Souza
também avalia o mercado de Lançamentos (Imóveis na Planta). “O binômio estoque
elevado e carência de novos produtos deverá impulsionar o mercado de
lançamentos em 2016. As grandes construtoras têm um estoque considerável e
precisam impulsionar suas vendas. O reflexo disso será a flexibilização nas
negociações e em alguns casos, descontos reais no preço dos imóveis,
possibilitando aos consumidores a realização de bons negócios”, analisou o
presidente da Rede Campinas.
também avalia o mercado de Lançamentos (Imóveis na Planta). “O binômio estoque
elevado e carência de novos produtos deverá impulsionar o mercado de
lançamentos em 2016. As grandes construtoras têm um estoque considerável e
precisam impulsionar suas vendas. O reflexo disso será a flexibilização nas
negociações e em alguns casos, descontos reais no preço dos imóveis,
possibilitando aos consumidores a realização de bons negócios”, analisou o
presidente da Rede Campinas.
Rodrigo comentou ainda que muitas das
incorporadoras adiaram os lançamentos previstos para 2015 em decorrência das
incertezas políticas e econômicas que marcaram o ano. “Conforme o desenrolar de
2016 e com o arrefecimento da crise, é natural que as empresas retomem seus
planos e lancem novos produtos, mesmo porque ainda há demanda reprimida em
determinados segmentos. Nossa aposta é que o setor crescerá em torno de 15% a
20% em comparação ao ano anterior”, finalizou.
incorporadoras adiaram os lançamentos previstos para 2015 em decorrência das
incertezas políticas e econômicas que marcaram o ano. “Conforme o desenrolar de
2016 e com o arrefecimento da crise, é natural que as empresas retomem seus
planos e lancem novos produtos, mesmo porque ainda há demanda reprimida em
determinados segmentos. Nossa aposta é que o setor crescerá em torno de 15% a
20% em comparação ao ano anterior”, finalizou.
Foto: Presidente da Rede Imobiliária Campinas, Rodrigo Coelho de Souza.
Crédito: Roncon & Graça Comunicações.
