Panorama de Negócios
29 de outubro de 2014.
Levantamento feito pela Agência de Inovação InovaUnicamp revelou que as empresas filhas da Unicamp são responsáveis pela geração
de 15,7 mil empregos São consideradas empresas filhas da Unicamp, as empresas
cujo sócio fundador ou sócio atual são pessoas relacionadas à Unicamp através
de alunos ou ex-alunos, de graduação ou pós-gradação; professores ou
ex-professores; funcionário ou ex-funcionários; incubadas ou graduadas na
Incubadora Tecnológica da Unicamp (Incamp) e empreendedores que tenham
licenciado tecnologia da Unicamp e essa tecnologia seja parte fundamental da
empresa.
A universidade detém hoje 316 empresas-filhas
cadastradas, sendo que deste total 244 estão ativas. A maior parte desse rol de
negócios é constituída por micro e pequenas empresas, que correspondem a 68% e
17% do todo, respectivamente. Outros 8% são de médias empresas. E há ainda 1%
de médias-grandes e 2% de grandes empresas que compõe o restante do portfólio e
somam mais de R$ 1,5 bilhão de faturamento. Os outros 4% de empresas não
revelaram sua classificação à pesquisa. O faturamento anual de todas as
empresas é estimado em mais de R$ 2 bilhões. O diretor executivo da Inova
Unicamp, Milton Mori, disse que o índice de mortalidade é muito pequeno e cerca
de 20 delas foram vendidas para grandes empresas. “Cabe aos nossos ex-alunos
aqueles que negociam e vendem e a partir daí abrem novas empresas”, comenta.
cadastradas, sendo que deste total 244 estão ativas. A maior parte desse rol de
negócios é constituída por micro e pequenas empresas, que correspondem a 68% e
17% do todo, respectivamente. Outros 8% são de médias empresas. E há ainda 1%
de médias-grandes e 2% de grandes empresas que compõe o restante do portfólio e
somam mais de R$ 1,5 bilhão de faturamento. Os outros 4% de empresas não
revelaram sua classificação à pesquisa. O faturamento anual de todas as
empresas é estimado em mais de R$ 2 bilhões. O diretor executivo da Inova
Unicamp, Milton Mori, disse que o índice de mortalidade é muito pequeno e cerca
de 20 delas foram vendidas para grandes empresas. “Cabe aos nossos ex-alunos
aqueles que negociam e vendem e a partir daí abrem novas empresas”, comenta.
O índice de mortalidade das empresas é muito
pequena porque se faz um trabalho forte através da incubadora de base tecnológica
da Unicamp (Incamp) que dão essa sustentabilidade para que essas empresas
possam caminhar sozinhas. Elas ficam incubadas por três anos. “Nós escolhemos a
dedo as incubadas e fazemos análise do potencial do produto. Quando o produto
entra, ele entra amadurecido e precisa de um tempo para amadurecer e nesse
sentido nós temos 40 graduadas hoje e 13 incubadas. Nós damos capacitação para
desenvolvimento de negócios, assessoria de propriedade intelectual, orientação
para submissão de projetos para investidores, orientação em gestão financeira,
marketing, engenharia, produção e operações”, explica.
pequena porque se faz um trabalho forte através da incubadora de base tecnológica
da Unicamp (Incamp) que dão essa sustentabilidade para que essas empresas
possam caminhar sozinhas. Elas ficam incubadas por três anos. “Nós escolhemos a
dedo as incubadas e fazemos análise do potencial do produto. Quando o produto
entra, ele entra amadurecido e precisa de um tempo para amadurecer e nesse
sentido nós temos 40 graduadas hoje e 13 incubadas. Nós damos capacitação para
desenvolvimento de negócios, assessoria de propriedade intelectual, orientação
para submissão de projetos para investidores, orientação em gestão financeira,
marketing, engenharia, produção e operações”, explica.
O professor Milton Mori lembra que a agência foi criada em 1990 com o nome de
Escritório de Ciência e Tecnologia e nessa ocasião ainda não existia a Lei de
Inovação. Em 2002 o nome foi mudado para Agência de Inovação da Unicamp e conta
atualmente com 38 pessoas trabalhando na Inova. “Em qualquer lugar que eu vou
as pessoas ficam muito impressionadas com os nossos resultados não só na parte
de inovação em parceria com as empresas, mas também patentes e licenciamentos”,
diz.
Escritório de Ciência e Tecnologia e nessa ocasião ainda não existia a Lei de
Inovação. Em 2002 o nome foi mudado para Agência de Inovação da Unicamp e conta
atualmente com 38 pessoas trabalhando na Inova. “Em qualquer lugar que eu vou
as pessoas ficam muito impressionadas com os nossos resultados não só na parte
de inovação em parceria com as empresas, mas também patentes e licenciamentos”,
diz.
Cerca de 27,3% das empresas-filhas ativas atuam na
área de Tecnologia de Informação, 16,3% em consultoria; 10,6% em engenharia; 5,4%
em alimentos e bebidas (5,4%) e 4,9% no setor de energia. Algumas delas se
inserem em mais de uma área de atuação. “Nosso objetivo é consolidar ainda mais
essa imagem da Unicamp como uma universidade empreendedora. Para tal,
incentivamos que os empreendedores busquem conhecimento para aprimorarem seus
negócios. O preparo do profissional é capaz de influenciar diretamente na taxa
de mortalidade de novas empresas. O curso de especialização em propriedade
intelectual que oferecemos é uma dessas ferramentas disponíveis para os
interessados em desenvolver inteligência tecnológica”, sugere.
área de Tecnologia de Informação, 16,3% em consultoria; 10,6% em engenharia; 5,4%
em alimentos e bebidas (5,4%) e 4,9% no setor de energia. Algumas delas se
inserem em mais de uma área de atuação. “Nosso objetivo é consolidar ainda mais
essa imagem da Unicamp como uma universidade empreendedora. Para tal,
incentivamos que os empreendedores busquem conhecimento para aprimorarem seus
negócios. O preparo do profissional é capaz de influenciar diretamente na taxa
de mortalidade de novas empresas. O curso de especialização em propriedade
intelectual que oferecemos é uma dessas ferramentas disponíveis para os
interessados em desenvolver inteligência tecnológica”, sugere.
O diretor executivo da Inova Unicamp,
Milton Mori, destacou também Campinas como um importante polo de tecnologia que
atrai investidores. “Campinas possui um
ecossistema muito interessante, que atrai investidores e pessoas
empreendedoras. Contamos aqui com uma universidade renomada, bons centros de
pesquisa, pontos que contam muito na hora de abrir um negócio”, afirma.
Milton Mori, destacou também Campinas como um importante polo de tecnologia que
atrai investidores. “Campinas possui um
ecossistema muito interessante, que atrai investidores e pessoas
empreendedoras. Contamos aqui com uma universidade renomada, bons centros de
pesquisa, pontos que contam muito na hora de abrir um negócio”, afirma.
O curso de Especialização em
Propriedade Intelectual com ênfase em inteligência tecnológica é destinado aos
graduados em todas as áreas do conhecimento. O curso aborda a definição de
estratégias de proteção e valoração dos ativos intangíveis, de busca de
informações tecnológicas para negócios, além da captação de recursos para
P,D&I, negociação e contratos de transferência ou aquisição de tecnologia.
Propriedade Intelectual com ênfase em inteligência tecnológica é destinado aos
graduados em todas as áreas do conhecimento. O curso aborda a definição de
estratégias de proteção e valoração dos ativos intangíveis, de busca de
informações tecnológicas para negócios, além da captação de recursos para
P,D&I, negociação e contratos de transferência ou aquisição de tecnologia.
A Agência de Inovação Inova Unicamp é
o Núcleo de Inovação Tecnológica da universidade, que tem como objetivo estabelecer
uma rede de relacionamentos entre a Unicamp e sociedade, para incrementar as
atividades de pesquisa, ensino e avanço do conhecimento.
o Núcleo de Inovação Tecnológica da universidade, que tem como objetivo estabelecer
uma rede de relacionamentos entre a Unicamp e sociedade, para incrementar as
atividades de pesquisa, ensino e avanço do conhecimento.
Foto – Diretor Executivo da Inova Unicamp, Milton Mori.
Crédito: Divulgação.
