Panorama de Negócios
02 de junho de 2015.
Em nível nacional foram eliminados 97.828 postos detrabalho em abril de 2015. Isso representa uma queda de 192,83% em relação aos
105.384 postos gerados no mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano,
até abril, foram eliminados 137.004 postos, uma queda de 129,90% em comparação
com 2014.
Já em Campinas foram
eliminados em abril 1.056 postos de trabalho, representando uma diminuição
de 417,65% de abril de 2014. No acumulado do ano, entre janeiro a abril,
a diferença entre demissões e contratações deixou um saldo negativo de 327
postos de trabalho. No mesmo período do ano passado o saldo foi positivo de
3.637 postos de trabalho (-108,99%).
eliminados em abril 1.056 postos de trabalho, representando uma diminuição
de 417,65% de abril de 2014. No acumulado do ano, entre janeiro a abril,
a diferença entre demissões e contratações deixou um saldo negativo de 327
postos de trabalho. No mesmo período do ano passado o saldo foi positivo de
3.637 postos de trabalho (-108,99%).
Os destaques positivos
no acumulado foram a indústria e serviços. Apesar de bons números, eles ainda
ficaram menores do que os de 2014.Dentre os setores que registraram maior queda
estão comércio, construção civil, administração pública e
agropecuária. Esses números para Campinas projetam um aumento considerável
na taxa de desemprego para os próximos meses.
no acumulado foram a indústria e serviços. Apesar de bons números, eles ainda
ficaram menores do que os de 2014.Dentre os setores que registraram maior queda
estão comércio, construção civil, administração pública e
agropecuária. Esses números para Campinas projetam um aumento considerável
na taxa de desemprego para os próximos meses.
Na Região
Metropolitana de Campinas (RMC), a diferença entre demissões e
contratações deixou um saldo negativo de 2.938, em abril deste ano. A cifra
representa uma queda de 995,73% em relação a abril de 2014. Já
no acumulado do ano, a queda foi de 76,69%.
Metropolitana de Campinas (RMC), a diferença entre demissões e
contratações deixou um saldo negativo de 2.938, em abril deste ano. A cifra
representa uma queda de 995,73% em relação a abril de 2014. Já
no acumulado do ano, a queda foi de 76,69%.
Para a região, os pontos
positivos no acumulado estão serviços e agropecuária. A indústria,
comércio e construção civil, tiveram desempenho negativo, o que representa uma
forte desaceleração no emprego da região.”A atual situação da economia,
com juros em elevação, taxa de inflação bem superior à meta, situação cambial
em alta e o crédito reprimido, impacta a macroeconomia que está ainda sob
influencia do ajuste fiscal. Isso nos leva a crer que este cenário deve
permanecer inalterável até o final de 2015″, analisa o economista da
Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), Laerte Martins.
positivos no acumulado estão serviços e agropecuária. A indústria,
comércio e construção civil, tiveram desempenho negativo, o que representa uma
forte desaceleração no emprego da região.”A atual situação da economia,
com juros em elevação, taxa de inflação bem superior à meta, situação cambial
em alta e o crédito reprimido, impacta a macroeconomia que está ainda sob
influencia do ajuste fiscal. Isso nos leva a crer que este cenário deve
permanecer inalterável até o final de 2015″, analisa o economista da
Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), Laerte Martins.
Dia dos Namorados deve faturar 1% a mais do que no
ano passado
ano passado
De acordo com
números do Departamento de Economia da ACIC, o crescimento esperado é um pouco
acima do que em 2014, 0,91% na metrópole e 1,01% na região. O valor médio dos
presentes deve ficar, assim como em 2014, em R$ 110. Mesmo com a alta nos
preços, os consumidores devem optar, esse ano, por presentes menos valiosos.
números do Departamento de Economia da ACIC, o crescimento esperado é um pouco
acima do que em 2014, 0,91% na metrópole e 1,01% na região. O valor médio dos
presentes deve ficar, assim como em 2014, em R$ 110. Mesmo com a alta nos
preços, os consumidores devem optar, esse ano, por presentes menos valiosos.
Foto: Economista da Associação Comercial e Industrial de Campinas (ACIC), Laerte Martins.
Crédito: Divulgação.
