Panorama de Negócios
07 de novembro de 2015.
Uma pesquisarealizada pela ABIESV (Associação Brasileira da Indústria, Equipamentos e
Serviços para o Varejo), entre os dias 19 a 23 de outubro, com 585 empresários mostra que mesmo com a crise cerca de 35% dos
empresários da cadeia do varejo esperam aumentar o faturamento no Natal.
Destes, 78% acreditam no crescimento de menos de 10%, em relação ao ano
anterior. Já o percentual dos entrevistados que responderam que as vendas vão
se manter ou reduzir foi de 63%. Entre os fatores da queda nas vendas a
desconfiança dos consumidores na economia (25,6%) e o desemprego (33,7%) foram
os mais citados. Apenas 11% consideram que alta do dólar vai impactar nas
vendas. Quando ao nível de emprego, apenas 9% disseram que ele vai aumentar no
Natal.
Em relação à pesquisa
feita no início do ano, a pesquisa mostra um pessimismo em ascensão do
empresariado. Enquanto hoje cerca de 46% dos executivos esperam queda (de -10%
e acima de 10%) no faturamento no começo do ano, este percentual era de 35%, ou
seja, um aumento de 11 pontos percentuais. Em relação ao que esperam um
faturamento maior de 55% caiu para 35,3%. “Toda a cadeia do varejo está apreensiva
com as notícias econômicas, alta nas taxas de juros, desemprego e queda no PIB
e principalmente, na renovação dos estoques para o Natal, o que vai determinar
o ritmo das vendas”, comenta o arquiteto Julio Takano, presidente da ABIESV, e
sócio da KT Soluções para o Varejo.
feita no início do ano, a pesquisa mostra um pessimismo em ascensão do
empresariado. Enquanto hoje cerca de 46% dos executivos esperam queda (de -10%
e acima de 10%) no faturamento no começo do ano, este percentual era de 35%, ou
seja, um aumento de 11 pontos percentuais. Em relação ao que esperam um
faturamento maior de 55% caiu para 35,3%. “Toda a cadeia do varejo está apreensiva
com as notícias econômicas, alta nas taxas de juros, desemprego e queda no PIB
e principalmente, na renovação dos estoques para o Natal, o que vai determinar
o ritmo das vendas”, comenta o arquiteto Julio Takano, presidente da ABIESV, e
sócio da KT Soluções para o Varejo.
A pesquisa foi
realizada por meio de plataforma digital com executivos de empresas varejistas
de médio e grande porte de vários estados brasileiros como Pernambucanas,
Hering, Riachuelo, Centauro, entre outras, e de indústrias fornecedoras para o
varejo como Philips, General Eletric e Expor Manequins. A margem de erro da
pesquisa é de 5%. Sobre a ABIESV – Fundada em 2002, a associação multissetorial
(indústria, serviços e equipamentos) reúne empresas de 20 estados brasileiros
das áreas da iluminação, engenharia, arquitetura, visual merchandising,
segurança, consultorias. No comitê do varejo, reúne grandes empresas varejistas
entre elas, Leroy Merlin, Pernambucanas, Centauro, entre outras. Por isso, é
considerada a entidade “termômetro” para o varejo.
realizada por meio de plataforma digital com executivos de empresas varejistas
de médio e grande porte de vários estados brasileiros como Pernambucanas,
Hering, Riachuelo, Centauro, entre outras, e de indústrias fornecedoras para o
varejo como Philips, General Eletric e Expor Manequins. A margem de erro da
pesquisa é de 5%. Sobre a ABIESV – Fundada em 2002, a associação multissetorial
(indústria, serviços e equipamentos) reúne empresas de 20 estados brasileiros
das áreas da iluminação, engenharia, arquitetura, visual merchandising,
segurança, consultorias. No comitê do varejo, reúne grandes empresas varejistas
entre elas, Leroy Merlin, Pernambucanas, Centauro, entre outras. Por isso, é
considerada a entidade “termômetro” para o varejo.
Foto: Julio Takano, presidente da ABIESV, e sócio da KT Soluções para o Varejo.
Crédito: Divulgação.
