POLÍTICA ECONÔMICA DO GOVERNO PARA O SEGUNDO MANDATO É TEMA DE ENCONTRO DE CEOs NA IBE-FGV DE CAMPINAS

12 de novembro de 2014.

Executivos do grupo CEO Insights, do
Institute Business Education conveniado à Fundação Getulio Vargas (IBE-FGV),
promovem nesta quinta feira (13/11) o 10º encontro do grupo, das 9h às 16h30,
na unidade de Campinas, que fica na Rua José Paulino, nº 1369, no centro, com
palestra do economista, Nelson Henrique Barbosa Filho, com o tema “A política
econômica do segundo mandato do governo Dilma: quais os rumos do Brasil na
visão de Nelson Barbosa”. Nelson Henrique é Ph.D. em Economia pela New School
for Social Research  e professor adjunto do Instituto de Economia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O CEO Insights foi criado por altos
executivos para o debate de assuntos de interesse comum e busca trazer para a
pauta das reuniões as questões mais atuais e relevantes para os participantes.
O 10º encontro revela o sucesso dessa rede de aprendizado mútuo, mostra como
este modelo vem sendo bem sucedido, ainda mais quando trata de um tema
relevante, com um palestrante renomado.
Tão importante quanto estar na 10ª
edição, é a oportunidade que esses executivos têm de evoluírem a discussão de
forma prática às questões das suas organizações, aconselhando-se mutuamente
para o fortalecimento da economia em seus setores de atuação. Na parte da tarde
do encontro, após a explanação de Nelson e um período de networking, os executivos
se reunirão em salas para discutirem suas realidades, com base no que foi
apresentado pelo palestrante e o que têm vivido no mercado. Este modelo de
formação de uma rede de aprendizado é tendência mundial. E a IBE conseguiu
reunir neste projeto várias tendências de intersetorialidade para o
desenvolvimento e compartilhamento do conhecimento.
Na avaliação do presidente
da IBE-FGV, Heliomar Quaresma, no pensamento contemporâneo, as políticas
públicas precisam ser geradas na ideia de sustentabilidade, que se alicerça em
um pensamento sistêmico de integração do desenvolvimento econômico com justiça
social, preservação e restauração ambiental, com respeito, valorização e
ampliação dos bens culturais tangíveis e intangíveis das cidades e comunidades.
“A inserção e participação de empresas, governo e organizações em alianças e
parcerias para o desenvolvimento e crescimento compartilhado, mútuo, é
fundamental no atual cenário”, defende Quaresma, um dos idealizadores da
Intersector Alliance, que tem por pilar o aprendizado em rede. “Passada as
eleições, cabe a nós, cidadãos, continuarmos buscando o fortalecimento da
democracia e do diálogo, para que os governos, junto às empresas e organizações
sociais, consigam avançar nos desafios a fim de que o Brasil volte a crescer e
gere empregos de qualidade, melhor educação, saúde, segurança e mobilidade
urbana”, reitera Heliomar.
Nelson Barbosa integrou equipes do
governo desde 2003. Fez parte dos colaboradores do ministro Guido Mantega desde
sua gestão no Ministério do Planejamento. Na Fazenda, ocupou as secretarias de
Acompanhamento Econômico (2007/2008) e de Política Econômica (2008/2010), antes
de ser levado por Mantega ao posto de secretário executivo, sucedendo Nelson
Machado, em 2011.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) é a
melhor instituição do Brasil para a formação de CEOs segundo estudo divulgado
pela revista britânica Times Higher Education (THE), que apontou, também, a
escola de negócios como a 35ª melhor do mundo para a formação de executivos que
ocuparão cargos de liderança nas maiores empresas. A metodologia utilizada
contou com uma lista das 500 maiores empresas do ano. Após as análises de
currículo dos CEOs, foi possível chegar às 100 instituições que mais
contribuíram com a formação dos executivos.
Para o presidente da IBE-FGV, a maior
conveniada da Fundação Getulio Vargas no interior paulista, Heliomar Quaresma,
a seleção criteriosa faz com que os CEOs encontrem no programa CEO FGV a
experiência e bagagem necessárias para o cumprimento de suas metas. “A formação
de líderes é uma marca da instituição. A qualidade do ensino, o relacionamento
entre pessoas focadas em objetivos comuns e com experiências a compartilhar faz
com que tenhamos profissionais de altíssimo nível, com habilidades que as
empresas anseiam em um mundo corporativo tão dinâmico”, diz.
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