SOLIKER BRASIL LANÇA VIDROS LAMINADOS FOTOVOLTAICOS PARA SETOR DE ENERGIA

Sustentabilidade e eficiência
energética são pontos discutidos hoje por quem busca melhorias na distribuição
de energia elétrica sem causar impacto no meio ambiente. O uso de energias não
renováveis, como combustível fóssil, plutónio e gás natural, está sendo
questionado nos últimos anos devido ao seu processo de produção, que causa
danos à natureza, e também à possível escassez dos materiais, já que suas
reservas são limitadas e não podem ser repostas. Como alternativa, existe uma
forte tendência no mercado mundial em potencializar o uso das energias
renováveis, que se destacam pelo baixo custo de produção, utilizando fontes
inesgotáveis de geração elétrica, sem causar danos a natureza.
Analisando esse conceito de produção
de energia limpa, a Soliker Brasil se
torna pioneira ao trazer para o País a tecnologia de células fotovoltaicas aplicadas em vidros laminados,
com o objetivo de proporcionar soluções integrais na área de energia solar
sustentável, integradas ou não à rede elétrica, através da fabricação e
comercialização de módulos fotovoltaicos, assim como serviços de engenharia
básica, implantação, instalação, coordenação e assistência técnica.
A ideia da Soliker Brasil surgiu por meio do
sistema europeu de incentivo ao público para que fosse utilizada a energia
solar para geração de energia elétrica. “Queremos reforçar no Brasil a cultura
da sustentabilidade e apresentar as vantagens de utilizar a energia solar como
fonte de geração de energia elétrica. A Europa, por exemplo, já conta com
políticas para a implementação de sistemas de energia renováveis em
edificações, a fim de torná-las sustentáveis”, afirma Gabriela Corte, diretora
de negócios corporativos e sócia-proprietária da Soliker Brasil.
Com as mesmas características
mecânicas dos vidros laminados comuns, utilizados em grande escala na
construção civil, os fotovoltaicos apresentam
como diferencial a sua capacidade de transformar energia solar em energia
elétrica, graças as suas células de silício. A tecnologia conhecida como Filme
Fino (Thin film), baseada em silício amorfo, garante maior performance em
condições de baixa radiação e alta temperatura, em ângulos de inclinação “não ótimos”
e obtenção de diferentes níveis de transparência na aplicação.
“Os vidros laminados fotovoltaicos,
através do sistema BIVP (Building Integrated Photovoltaic), podem ser
usados simultaneamente como material de cobertura da edificação e como geradores
de energia, promovendo uma redução de custo, mitigando o uso de materiais de
construção e energia elétrica. Consequentemente, além de agregar valor à
edificação, a redução no consumo de combustível fóssil, e emissão de gases
nocivos à camada de ozônio” explica Alvaro Costa, diretor de negócios e
sócio-proprietário da Soliker Brasil.
Também oferecidos na linha de
produtos da Soliker Brasil, os painéis fotovoltaicos são indicados para uso em
usinas solares e instalações em telhados. Costa explica que “as células
fotovoltaicas mono ou policristalinas, presentes na composição destes painéis,
limitam sua integração às edificações e lhe concedem características
particulares como: Maior rendimento elétrico em relação ao filme fino; maior
sensibilidade a temperaturas elevadas e não possibilitam a obtenção de
transparência”.
Entre os fatores destacados para o
início das atividades da Soliker Brasil no país foi a Resolução Normativa
n°482, de 17 de abril de 2012, quando a ANEEL (Agência Nacional de Energia
Elétrica) regulamentou no Brasil a micro e minigeração de energia elétrica no
país, que significa que proprietários de residências, comércio e indústria
poderão produzir sua própria energia. Com isso, as concessionárias tiveram que adequar
seus medidores a um modelo que permita que a energia gerada e não consumida
possa ser enviada à rede de consumo em outro ponto e disponibilizar créditos
para o consumidor na próxima fatura. “Essa norma mostra ao consumidor de
energia elétrica que ele possui alternativas acessíveis e que não causam
impacto ao meio ambiente. A geração e qualidade de energia possuem a mesma
eficiência das fontes não renováveis, com a vantagem de serem extraídas de
fontes inesgotáveis de produção”, ressalta Gabriela.
Fotos 1 e 2 – Vidros fotovoltaicos
Crédito Divulgação. 

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