19 de setembro de 2015.
A Associação Comercial de Campinas
realiza na próxima terça feira (22/09), um encontro para discutir o papel
do compliance na prevenção a desvios de conduta em
empresas privadas, que possam resultar em casos de corrupção e comprometer a
reputação e o desempenho das organizações. O evento, que ocorre
gratuitamente no teatro Amil no Parque D. Pedro Shopping, das 8h30 às
10h45, e tem como destaque a palestra do jurista e ex-ministro da Justiça
Miguel Reale Júnior.
realiza na próxima terça feira (22/09), um encontro para discutir o papel
do compliance na prevenção a desvios de conduta em
empresas privadas, que possam resultar em casos de corrupção e comprometer a
reputação e o desempenho das organizações. O evento, que ocorre
gratuitamente no teatro Amil no Parque D. Pedro Shopping, das 8h30 às
10h45, e tem como destaque a palestra do jurista e ex-ministro da Justiça
Miguel Reale Júnior.
Compliance é um conjunto de medidas
ao qual as companhias recorrem para que seus administradores e funcionários
cumpram normas legais, regulamentos, controles internos e códigos de ética, nas
atividades negociais, com a finalidade de evitar ou corrigir irregularidades ou
desvios que possam culminar em casos de corrupção, como os que foram revelados
recentemente nas operação Lava Jato da Polícia Federal.
ao qual as companhias recorrem para que seus administradores e funcionários
cumpram normas legais, regulamentos, controles internos e códigos de ética, nas
atividades negociais, com a finalidade de evitar ou corrigir irregularidades ou
desvios que possam culminar em casos de corrupção, como os que foram revelados
recentemente nas operação Lava Jato da Polícia Federal.
A Lei Anticorrupção e as recentes
operações da Polícia Federal compõem o cenário em que o jurista
Miguel Reale Júnior, os advogados Agostinho Tavolaro, Arthur Pinto de Lemos
Netto, Haroldo Cardella, o juiz titular da vara do júri de Campinas, José
Henrique Torres e o sócio da Deloitte em Campinas, Edgar Jabbour, debatem os
efeitos de desvio de conduta corporativa sobre a gestão de empresas.
operações da Polícia Federal compõem o cenário em que o jurista
Miguel Reale Júnior, os advogados Agostinho Tavolaro, Arthur Pinto de Lemos
Netto, Haroldo Cardella, o juiz titular da vara do júri de Campinas, José
Henrique Torres e o sócio da Deloitte em Campinas, Edgar Jabbour, debatem os
efeitos de desvio de conduta corporativa sobre a gestão de empresas.
Para a presidente da Associação,
Adriana Flosi, o evento é uma grande oportunidade para as empresas perceberem
que a corrupção, apesar de gerar lucro imediato, compromete o futuro do
negócio. “Sabemos que o comportamento inadequado de algum funcionário pode
comprometer toda a empresa, sua reputação e desempenho no mercado. Por
isso sentimos a necessidade de disseminar o compliance como forma de colaborar
para que as empresas saibam como criar normas de conduta que mantenham toda a
corporação dentro de um eixo ético. Recorremos a profissionais de destaque no
mundo jurídico e empresarial para que esse evento seja uma contribuição
profunda sobre o tema”, avalia.
Adriana Flosi, o evento é uma grande oportunidade para as empresas perceberem
que a corrupção, apesar de gerar lucro imediato, compromete o futuro do
negócio. “Sabemos que o comportamento inadequado de algum funcionário pode
comprometer toda a empresa, sua reputação e desempenho no mercado. Por
isso sentimos a necessidade de disseminar o compliance como forma de colaborar
para que as empresas saibam como criar normas de conduta que mantenham toda a
corporação dentro de um eixo ético. Recorremos a profissionais de destaque no
mundo jurídico e empresarial para que esse evento seja uma contribuição
profunda sobre o tema”, avalia.
O Conselho Administrativo de Defesa
Econômica (Cade) apresentou no mês passado uma versão preliminar do Guia para
Programa de Compliance. O documento está disponível no site da autarquia
para que o público envie sugestões sobre o seu conteúdo. O Cade realizará
encontros para debater o tema com advogados, representantes de empresas e acadêmicos
para, posteriormente, receber contribuições individuais da sociedade que podem
ser encaminhadas para o e-mail [email protected] até 18 de
outubro.
Econômica (Cade) apresentou no mês passado uma versão preliminar do Guia para
Programa de Compliance. O documento está disponível no site da autarquia
para que o público envie sugestões sobre o seu conteúdo. O Cade realizará
encontros para debater o tema com advogados, representantes de empresas e acadêmicos
para, posteriormente, receber contribuições individuais da sociedade que podem
ser encaminhadas para o e-mail [email protected] até 18 de
outubro.
O objetivo é estabelecer diretrizes
para as empresas a respeito desse tipo de programa na esfera concorrencial,
abordando sobre o que ele consiste, de que modo pode ser implementado e quais
as vantagens em sua adoção. Trata-se de um guia de sugestões, que podem ser
acatadas ou não conforme a realidade de cada companhia. A avaliação pelo Cade a
respeito da adoção dessas regras ocorrerá nos casos concretos.
para as empresas a respeito desse tipo de programa na esfera concorrencial,
abordando sobre o que ele consiste, de que modo pode ser implementado e quais
as vantagens em sua adoção. Trata-se de um guia de sugestões, que podem ser
acatadas ou não conforme a realidade de cada companhia. A avaliação pelo Cade a
respeito da adoção dessas regras ocorrerá nos casos concretos.
Foto: Jurista Miguel Reale Júnior.
Crédito: Senado Federal.