AS 10 TENDÊNCIAS DIGITAIS PARA 2016

27 de dezembro de 2015.
Plataformas de
mensagens de nicho, soluções simples de IoT e UX com foco no conhecimento do
consumidor e sistemas de pagamentos e investimentos simplificados estão na
lista de previsões para 2016 construída pelo time de especialistas digitais da
CI&T.
Sistemas
simplificados de pagamentos para bens e serviços que são realizados bastando a
presença física do consumidor, alternativas inovadoras para seguros e
investimentos financeiros a partir de fintechs incubadas por bancos
tradicionais, redes sociais de nichos e aplicativos de mensagens se firmando
como as principais plataformas de comunicação entre usuários e marcas. Estas
são algumas das dez tendências tecnológicas para 2016, apontadas pelo time de
especialistas digitais da CI&T.
Para construir esse
estudo e selecionar as dez previsões que precisam estar no radar de CIOs e CMOs
das empresas no próximo ano, a CI&T convocou seu time de especialistas.
“Monitorar tendências está no nosso DNA. Trabalhamos o tempo todo acompanhando
inovações e soluções tecnológicas que possam facilitar a transformação digital
dos negócios de nossos clientes”, explica Paulo Camara, Head of Digital da
CI&T, que liderou a construção do relatório.
Confira a lista de
previsões 2016.
#1 Apps de mensagens
serão a principal plataforma digital para consumidores e marcas
Cada vez mais as
pessoas usam aplicações de comunicação, como o WhatsApp e Snapchat, para outras
funções, como se informar, trocar conteúdo e se relacionar com marcas. Outros
serviços, como pagamentos, compras, etc serão oferecidos, a exemplo do que já
acontece em plataformas como o WeChat na Ásia. Os quatro maiores aplicativos do
segmento – WhatsApp, Messenger, WeChat e Viber – têm juntos cerca de 3 bilhões
de usuários, enquanto as quatro maiores redes sociais reúnem 2,5 bilhões de
pessoas.
#2 Startups e grandes
empresas falando a mesma língua: acelerar inovação
Grandes empresas com
alto nível de maturidade digital têm explorado modelos estruturados e avançados
de integração com startups. Alguns exemplos disso são iniciativas como o
InovaBra (Bradesco), CUBO (Itaú) e Oxigênio (Porto Seguro). Patrocínio ou
participação em hackathons, startup weekends e eventos focados em inovação
também têm crescimento constante e devem se expandir em 2016.
#3 Mais produtividade
com Big Data na indústria
A imprevisibilidade
da crise econômica no Brasil levará as empresas de manufatura à adoção de
estratégias digitais, fortemente ancoradas em analytics (Big Data). Análises de
dados já se mostram fundamentais para elevar a produtividade da empresa, com
redução de custos e prevenção de problemas operacionais, gerando crescimento de
lucros de mais de 10% anualmente, segundo pesquisa do The Economist Intelligent
Unit.
#4 Mais Barata,
realidade virtual  ganha capilaridade em
games e treinamentos
Novos dispositivos,
como o Oculus do Facebook e o Hololens da Microsoft, começam a surgir e ficar
mais baratos, ganhando terreno, principalmente, na indústria de games e
entretenimento. Outros campos onde já vemos aplicações sendo desenvolvidas são
a área de treinamento profissional – projetos liderados por montadoras em
simuladores de direção – e a área médica.
#5 Fortalecimento das
redes sociais de nicho
O crescimento do
radicalismo nas redes sociais mais genéricas levará os usuários a buscar
ambientes mais de nicho, como LinkedIn, Slack, Behance; redes de contratação de
trabalho temporário, como o Trampos, e sites de crowdfunding, como Catarse e
Kickante. Esta postura mais individualista terá como um subproduto: o
fortalecimento de atividades de ciberativismo, tanto para pressionar
autoridades, como para mobilizar a sociedade civil.
#6 IoT e UX:
impulsionando o despertar do Customer Experience
A crise econômica no
Brasil estimulará a criação de soluções de baixo custo em internet das coisas
que serão mais relevantes ao valorizar a experiência do usuário (UX). Como
consequência desta interação entre IoT e UX, haverá um aumento de interesse por
Customer Experience (CX) ao explicitar o potencial das novas formas de
interação das marcas com seus consumidores.
#7 Portas abertas
para outras aplicações de economia colaborativa
Toda a polêmica
gerada em torno da liberação do uso do aplicativo Uber, abriu as portas para a
chegada de outras aplicações da economia colaborativa em áreas como viagens,
serviços domésticos e sustentabilidade. A crise econômica deve reforçar ainda
mais essa tendência. 
#8 Cloud vai se
firmar como a opção mais segura
Depois de anos de
desconfiança, a computação em nuvem já é percebida como forte fator de redução
de risco técnico, político e financeiro. Com isso, em 2016, veremos mais
aplicações migrando para a nuvem, que se consolidará como a principal
plataforma para o desenvolvimento de novas aplicações digitais em empresas de
todos os setores e tamanhos.
#9 Fintechs e bancos
promoverão a “Renascença bancária”
O Brasil é hoje um
dos grandes celeiros de fintechs do mundo, com mais de 400 startups que se
propõem a gerar alternativas inovadoras em pagamentos, investimentos, seguros e
demais serviços financeiros para consumidores que vêem os produtos bancários
existentes como inadequados e até desnecessários. Os bancos tradicionais
entendem as startups como possibilidades de inovação rápida e mais disruptiva
no setor. O resultado será de “ganha-ganha-ganha”, pois serão
beneficiados os bancos, as fintechs e os principais interessados: os clientes.
#10 Pagamentos por
presença vão expandir o conceito de mobile wallet
Você entra na
cafeteria pede um café e seu pagamento é feito automaticamente porque o sistema
identifica que é você, cliente já cadastrado e que autorizou aquele débito, que
está ali fazendo a compra do produto. Simplificar e facilitar os pagamentos
será o grande diferencial de quem quiser ampliar sua atuação com mobile payment
em 2016.
A CI&T é uma
especialista global em soluções digitais escolhida por grandes líderes como
Coca-Cola, Natura, Motorola, Alelo e Banco Original para conduzir suas complexas
iniciativas de inovação digital e crescimento. Aliando conhecimento profundo em
tecnologias digitais e metodologias Lean e Agile, os times da CI&T resolvem
problemas de negócio com extrema habilidade de execução, construindo o caminho
entre o legado e o futuro. Fundada em 1995, com sede em Campinas e escritórios
em locais estratégicos da América Latina, América do Norte, Europa e Ásia, a
CI&T foi escolhida parceira do ano para serviços em nuvem pelo Google e
nominada “Cool Vendor” pelo Gartner.
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