Panorama de Negócios
02 de junho de 2016.
A Biocam, empresa detecnologia para o segmento hospitalar sediada em Campinas, está tentando
driblar a crise oferecendo soluções e produtos que gerem economia no segmento de
saúde para clínicas, postos de saúde e hospitais. Fundada em 2.000 atua em
âmbito nacional no mercado médico hospitalar, atendendo aproximadamente 200
instituições de saúde.
Nos últimos dois
anos, a empresa investiu no processo de venda de sua linha própria de produção,
direcionada para um nível de excelência em qualidade, propondo soluções para
pacientes e profissionais da saúde. Além disso, a Biocam tem investido em
recursos tecnológicos, administrativos e na capacitação de colaboradores,
visando superar as expectativas do cliente. A empresa faturou R$ 3,7 milhões em
2015 e deve manter esse mesmo faturamento em 2016. A crise econômica atingiu o
segmento hospitalar e nos últimos dois anos a Biocam não tem registrado
crescimento. A solução encontrada pelo diretor da empresa, Rogério Ulbrich, foi
o investimento continuo em inovação, novos produtos e em treinamento constante das
equipes de vendas.
anos, a empresa investiu no processo de venda de sua linha própria de produção,
direcionada para um nível de excelência em qualidade, propondo soluções para
pacientes e profissionais da saúde. Além disso, a Biocam tem investido em
recursos tecnológicos, administrativos e na capacitação de colaboradores,
visando superar as expectativas do cliente. A empresa faturou R$ 3,7 milhões em
2015 e deve manter esse mesmo faturamento em 2016. A crise econômica atingiu o
segmento hospitalar e nos últimos dois anos a Biocam não tem registrado
crescimento. A solução encontrada pelo diretor da empresa, Rogério Ulbrich, foi
o investimento continuo em inovação, novos produtos e em treinamento constante das
equipes de vendas.
A tendência da Biocam
é olhar o mercado a trazer suas necessidades e demandas na busca de soluções
que melhorem o funcionamento das instituições de saúde. Segundo Rogério
Ulbrich,desde 2010, os hospitais tem se preocupado em controlar melhor o fluxo
de trabalho e principalmente as atividades relacionadas ao armazenamento e ao
estoque. “Nós fomos procurados sobre monitoramento da temperatura das câmaras
que armazenam os medicamentos. As temperaturas das áreas de preparação de
alimentos para os pacientes. Nós verificamos que no mercado só tinham produtos
importados específicos para a área médica ou controle de refrigeração
convencional. Com isso a gente resolveu desenvolver um produto chamado Ivigilant-v
que monitora essa temperatura. Ele utiliza uma plataforma, que é um tipo de
processador. Essa plataforma capta dados de temperatura, pressão e umidade do
ar, faz um processamento e a finalização ocorre através de um dispositivo
eletrônico que transmite esses dados para uma nuvem controlada. A gente tem um
site na nuvem aonde recebe esse material e o hospital acaba podendo consultar
através de alertas sobre parâmetros que estão fora do preconizado”, diz.
é olhar o mercado a trazer suas necessidades e demandas na busca de soluções
que melhorem o funcionamento das instituições de saúde. Segundo Rogério
Ulbrich,desde 2010, os hospitais tem se preocupado em controlar melhor o fluxo
de trabalho e principalmente as atividades relacionadas ao armazenamento e ao
estoque. “Nós fomos procurados sobre monitoramento da temperatura das câmaras
que armazenam os medicamentos. As temperaturas das áreas de preparação de
alimentos para os pacientes. Nós verificamos que no mercado só tinham produtos
importados específicos para a área médica ou controle de refrigeração
convencional. Com isso a gente resolveu desenvolver um produto chamado Ivigilant-v
que monitora essa temperatura. Ele utiliza uma plataforma, que é um tipo de
processador. Essa plataforma capta dados de temperatura, pressão e umidade do
ar, faz um processamento e a finalização ocorre através de um dispositivo
eletrônico que transmite esses dados para uma nuvem controlada. A gente tem um
site na nuvem aonde recebe esse material e o hospital acaba podendo consultar
através de alertas sobre parâmetros que estão fora do preconizado”, diz.
Essa plataforma já
está instalada em algumas farmácias que tem geladeiras para armazenamento de
insulina, por exemplo, em postos de saúde para controle de vacinas e
medicamentos e no laboratório do centro de pesquisas do INCOR em São Paulo. “No
caso do INCOR, eles fazem o armazenamento não só de medicamentos, mas também de
tecidos, de amostras de biópsia, onde esse material não só é refrigerado com
temperaturas de 4 graus para vacinas, mas também a necessidade de congelamento.
Alguns tecidos tem que ser congelados em temperaturas negativas que variam de 5
a 80 graus e a gente monitora esse tipo
de necessidade também”, diz.
está instalada em algumas farmácias que tem geladeiras para armazenamento de
insulina, por exemplo, em postos de saúde para controle de vacinas e
medicamentos e no laboratório do centro de pesquisas do INCOR em São Paulo. “No
caso do INCOR, eles fazem o armazenamento não só de medicamentos, mas também de
tecidos, de amostras de biópsia, onde esse material não só é refrigerado com
temperaturas de 4 graus para vacinas, mas também a necessidade de congelamento.
Alguns tecidos tem que ser congelados em temperaturas negativas que variam de 5
a 80 graus e a gente monitora esse tipo
de necessidade também”, diz.
A Biocam também
desenvolveu o polyBEAR, que é uma plataforma de organização da beira do leito
proporcionando atenção acolhedora, humana e conforto ao paciente. O sistema é
um conjunto de produtos que oferece praticidade para o leito do hospital.
Através de um monotrilho de alumínio e um suporte de fixação rápida, ele
organiza acessórios, materiais médicos e equipamentos a beira do leito de forma
prática, trazendo padronização para o serviço assistencial.
desenvolveu o polyBEAR, que é uma plataforma de organização da beira do leito
proporcionando atenção acolhedora, humana e conforto ao paciente. O sistema é
um conjunto de produtos que oferece praticidade para o leito do hospital.
Através de um monotrilho de alumínio e um suporte de fixação rápida, ele
organiza acessórios, materiais médicos e equipamentos a beira do leito de forma
prática, trazendo padronização para o serviço assistencial.
Já o Helpnex,
tecnologia internacional que traz um novo conceito de gestão do serviço
assistencial ao Brasil, é a solução completa de comunicação para a área da
saúde que cobre necessidades em matéria de gestão de alarmes e controle de
fugas, entre outras funções, facilitando os registros. De origem espanhola, o
software é a integração de todos os serviços de comunicação do centro de saúde.
Sua tecnologia IP nativa permite a coleta de dados de chamadas entre paciente e
enfermeira, e rotinas de atendimento como nutrição, hotelaria, limpeza, gestão
de equipamentos e de manutenção predial. Assim, o controle cria uma
possibilidade de monitorar o trabalho dos profissionais e os recursos gastos,
impulsionando a melhora do custo-benefício para o hospital.
tecnologia internacional que traz um novo conceito de gestão do serviço
assistencial ao Brasil, é a solução completa de comunicação para a área da
saúde que cobre necessidades em matéria de gestão de alarmes e controle de
fugas, entre outras funções, facilitando os registros. De origem espanhola, o
software é a integração de todos os serviços de comunicação do centro de saúde.
Sua tecnologia IP nativa permite a coleta de dados de chamadas entre paciente e
enfermeira, e rotinas de atendimento como nutrição, hotelaria, limpeza, gestão
de equipamentos e de manutenção predial. Assim, o controle cria uma
possibilidade de monitorar o trabalho dos profissionais e os recursos gastos,
impulsionando a melhora do custo-benefício para o hospital.
Foto: Diretor da Biocam, Rogério Ulbrich.
Crédito: Divulgação.
