BROTO LEGAL SE CONSOLIDA CADA VEZ MAIS COMO INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

19 de maio de 2015.
A Broto Legal Alimentos está
diversificando seu portfólio de produtos fortalecendo a sua posição dentro do
mercado de varejo. Depois de lançar a linha de azeites da marca Báltico extra
virgem diretamente da Espanha e a Jerked Beef, a carne seca da Broto Legal, a
empresa está lançando no mercado o atum báltico Broto Legal. A diretora
operacional da Broto Legal, Thais Martella Storti, disse que a empresa possui
hoje cinco produtos em seu portfólio que são o arroz, o feijão o azeite, a
carne seca e o atum. “A Broto legal está querendo cada vez mais se consolidar
como uma empresa de alimentos e não apenas de grãos. Inicialmente ela começou
com o feijão, depois passou para o arroz e agora queremos consolidar mesmo como
alimentos”, diz.
A empresa tem fábrica de feijão e
sede em Campinas e a fábrica de arroz em Porto Feliz. Esses dois locais funcionam
como centros de distribuição para todo o Estado de São Paulo e Minas Gerais. Para
o Paraná e região norte do país, como Manaus, a empresa conta com operadores
logísticos.

Thais destaca que mesmo com a crise
econômica pela qual passa o Brasil, a Broto Legal Alimentos prevê crescer em
2015 10% em faturamento e pretende investir 5% de seu faturamento com ações
promocionais e de marketing. “A gente está muito otimista,  embora a gente saiba que o Brasil vai
enfrentar um período de bastante dificuldade até a gente conseguir os ajustes
todos que se precisa, mas a gente está muito otimista tanto que até o ano
retrasado a gente investiu muito em expansão da planta na parte produtiva e
agora em 2015 a gente está investindo muito em uma nova campanha de marketing e
acreditando que a gente pode ter um resultado muito bom este ano”, afirma.
A Broto Legal é reconhecida nacional
e internacionalmente pela qualidade de seu arroz e feijão. A tradição e a
qualidade fazem da Broto Legal a única no Brasil a realizar o controle de
resíduo de agrotóxicos em seus produtos certificada pelo Instituto Biológico de
São Paulo. Segundo Thais Martella Storti, o arroz corresponde a 48% do faturamento
da empresa. O feijão equivale a 46% e os demais produtos 6%. “A nossa meta é
que as outras três linhas de produtos que são o azeite, a carne seca e o atum
cheguem a 10% do faturamento da Broto Legal”, prevê.
Com planos de crescer ainda mais a
partir de 2015, a empresa está entrando agora em um mercado que movimenta R$ 400
milhões anualmente: o de atum em lata, batizado como “Atum Báltico Broto
Legal”.  “O que nos fez entrar no mercado de atum foi para aproveitar as
três forças que a gente tem no mercado que é a nossa equipe de vendas, a marca
e a nossa distribuição que é muito forte. Como o produto é terceirizado a gente
não fez investimento em planta porque hoje é muito mais competitivo a gente
buscar o produto no Equador, então o que acontece é que a gente vai buscar quem
faz bem feito. Nós selecionamos os fornecedores e hoje a gente tem uma parceria
muito grande. O produto já vem pronto do Equador com o nosso rótulo, assim como
o azeite que vem da Espanha”, explica.
De acordo com a consultoria Nielsen,
as vendas de peixes enlatados cresceram 10% entre 2012 e 2013 no Brasil e, no
primeiro trimestre de 2014, registraram novo aumento em 20,7%. Os cinco
primeiros players do setor, segundo a Supermercado Moderno, são as marcas Gomes
da Costa, Coqueiro ( Pescador ), Zuppa ( Aldeia Bela e Falan), Heinz (Quero) e
Conservas Rubi (Rubi). Para vender bem e conquistar o lugar de um deles, a
Broto aposta não só na credibilidade já estabelecida da marca, mas também em
diferenciais como o óleo de girassol nas versões do peixe sólido e ralado em
óleo comestível. O atum Broto Legal – que também terá versões sólida e ralada
ao natural (com água e sal) – é da qualidade Skipjack Tuna e  vem do Equador
para o Brasil. “O atum já tem marcas consolidadas, mas pelo fato da gente
ter uma marca forte, uma distribuição, uma força de vendas, a gente acha que
tem espaço para ganhar mercado e isso vai representar um incremento no
faturamento”, finaliza.
Fotos 1 e 2 – Diretora operacional da Broto Legal Alimentos, Thais Martella Storti.
Crédito: Divulgação.
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