Panorama de Negócios
19 de fevereiro de 2015.
A Indústrias RomiS.A.passa por um processo de sucessão presidencial. Livaldo Aguiar dos Santos ,
que está como diretor presidente da companhia há 8 anos vai terminar seu
mandato e se aposentar em março desse ano. Luiz Cassiano Rando Rosolen foi
indicado pelo Conselho de Administração para ocupar o cargo de
Diretor-Presidente, a partir de 17 de março de 2015, quando se completa o atual
mandato da Diretoria. A indicação do executivo, atualmente responsável pelas
áreas Financeira, Supply Chain, Suprimentos, Operações e pelas subsidiárias da
Companhia no exterior faz parte do processo de sucessão de Livaldo, que vem
ocorrendo desde a ocasião em que informou seus planos de aposentadoria, em
linha com as diretrizes estratégicas do Conselho de Administração e dos
acionistas, e com o apoio da diretoria. “Estou satisfeito com o que temos
feito na Romi, especialmente com os resultados dos projetos voltados à
flexibilização da produção e otimização da estrutura operacional da Companhia,
bem como aqueles voltados a consolidação da liderança da Romi no mercado
brasileiro e à expansão dos negócios no mercado externo. Nossos esforços
contribuíram para que, mesmo diante do cenário instável e desafiador dos
últimos anos, a Companhia chegasse aos dias atuais de maneira sólida e
sustentável para seguir sua trajetória de sucesso.”, afirma Livaldo.
Em meio à crise
energética que preocupa o país em função dos baixos níveis dos reservatórios e a possibilidade disso se agravar se a
estiagem se prolongar nos próximos meses, o mercado tem buscado novas
alternativas de energia e dentro desse contexto a energia eólica tem
ganhado uma atenção especial. A Romi
está com um olhar atento para o seu mercado de fundidos e usinados. A companhia
teve um crescimento de 89,3% na entrada de pedidos no quarto trimestre de 2014 na unidade de
Fundidos e usinados em função da demanda do mercado de energia eólica.
energética que preocupa o país em função dos baixos níveis dos reservatórios e a possibilidade disso se agravar se a
estiagem se prolongar nos próximos meses, o mercado tem buscado novas
alternativas de energia e dentro desse contexto a energia eólica tem
ganhado uma atenção especial. A Romi
está com um olhar atento para o seu mercado de fundidos e usinados. A companhia
teve um crescimento de 89,3% na entrada de pedidos no quarto trimestre de 2014 na unidade de
Fundidos e usinados em função da demanda do mercado de energia eólica.
O futuro CEO da Romi,Luiz Cassiano Rosolen disse que o ano de 2015 é desafiador e com visibilidade
bastante pequena. “A gente esta deixando a Romi preparada para poder capturar
dentro do ano de 2015 as oportunidades que aparecerem. Se ao mesmo tempo a
demanda realmente deve ser bastante baixa no mercado interno para máquinas, a
gente tem a oportunidade de continuar a nossa caminhada para continuar
crescendo no mercado externo. A gente tem dentro do Business de Fundição
clientes importantes na parte de energia eólica que já colocaram pedidos. Agora
a gente tem que entregar essas peças com excelência e qualidade. Nós podemos
estar nos consolidando no setor de fundição como especialista em peças para
energia eólica”, afirmou
As diversas medidas
adotadas pela Romi na busca de eficiência operacional melhorando processos,
deixando a empresa mais ágil e flexível para fazer frente às oscilações grandes
de demanda que tem enfrentado nos
últimos anos, aliado a boa performance
operacional da B+W, braço da Romi
na Alemanha fez com que a companhia
fechasse 2014 com um lucro
líquido de R$ 7,7 milhões. Estas melhorias operacionais levaram a Romi a
reduzir sua dívida líquida em 9,4% no
quarto trimestre de 2014 chegando a R$10,6 milhões.
adotadas pela Romi na busca de eficiência operacional melhorando processos,
deixando a empresa mais ágil e flexível para fazer frente às oscilações grandes
de demanda que tem enfrentado nos
últimos anos, aliado a boa performance
operacional da B+W, braço da Romi
na Alemanha fez com que a companhia
fechasse 2014 com um lucro
líquido de R$ 7,7 milhões. Estas melhorias operacionais levaram a Romi a
reduzir sua dívida líquida em 9,4% no
quarto trimestre de 2014 chegando a R$10,6 milhões.
O volume de entrada
de pedidos foi de R$199,2 milhões no quarto trimestre de 2014, montante 10,2%
acima do obtido no quarto trimestre de 2013, impulsionado especialmente pelo
crescimento da demanda do mercado de
energia eólica na unidade de Fundidos e Usinados, que, nessa mesma
comparação, cresceu 89,3%. A B+W foi responsável por R$44,6 milhões da entrada
de pedidos do trimestre. Em 2014, foram
investidos R$32,5 milhões, com foco em máquinas e equipamentos voltados para a
otimização da estrutura operacional, eficiência e melhoria do capital de giro.
de pedidos foi de R$199,2 milhões no quarto trimestre de 2014, montante 10,2%
acima do obtido no quarto trimestre de 2013, impulsionado especialmente pelo
crescimento da demanda do mercado de
energia eólica na unidade de Fundidos e Usinados, que, nessa mesma
comparação, cresceu 89,3%. A B+W foi responsável por R$44,6 milhões da entrada
de pedidos do trimestre. Em 2014, foram
investidos R$32,5 milhões, com foco em máquinas e equipamentos voltados para a
otimização da estrutura operacional, eficiência e melhoria do capital de giro.
O Programa de
Recompra de Ações da Romi, que teve início em 29 de julho de 2014, foi
concluído em 12 de dezembro de 2014, com a aquisição de 3 milhões de ações,
pelo valor total de R$10.35 milhões, sendo o valor médio por ação de R$3,45.
Recompra de Ações da Romi, que teve início em 29 de julho de 2014, foi
concluído em 12 de dezembro de 2014, com a aquisição de 3 milhões de ações,
pelo valor total de R$10.35 milhões, sendo o valor médio por ação de R$3,45.
Foto 1 – CEO da Romi, Livaldo Aguiar dos Santos.
Foto 2 – Futuro CEO da Romi, Luiz Cassiano Rosolen
Crédito: Divulgação.
