SOLAR ENERGY DO BRASIL É LIDER EM GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SOLAR NO PAÍS

02 de fevereiro de 2016.
Quem pensa que transformar
raios solares em energia elétrica é coisa do futuro, pode se acostumar porque o
futuro chegou. Boa parte dessa popularização da energia elétrica solar é graças
ao trabalho que vem sendo executado pela Solar Energy do Brasil, empresa líder
no segmento. Fundada em 2011, pelos irmãos Henderson e Hewerton Martins, a
companhia que nasceu como uma startup em Curitiba, Paraná, já ganha ares de
grande empresa com atuação em território nacional.
Tudo começou com a
resolução 482, de 2012, da Aneel – Agência Nacional de Energia Elétrica, que
permitiu a produção de micro e minigeração de energia por qualquer brasileiro.
“Fundamos a empresa um ano antes para estudar o mercado e contribuir com os
aspectos regulatórios da norma. Foi um período muito importante para criarmos
as bases do negócio, desenhando o planejamento estratégico e traçando cenários
possíveis”, lembra Hewerton.
De lá para cá, já
foram mais de 300 projetos de instalação, manutenção e monitoramento online das
micro e mini usinas solares, nas áreas residencial, comercial e industrial. “A
energia solar só tem benefícios. Além da economia financeira, há grande redução
no volume de CO2 emitido. Ela reduz a conta do consumidor, ajuda o meio
ambiente e ainda contribui para postergar os pesados investimentos em
infraestrutura para a ampliação do parque elétrico nacional”, completa.
Assim
que alguém demonstra interesse em começar a gerar sua própria energia a partir
dos raios solares, a Solar Energy apresenta um estudo preliminar, considerando
a área disponível, a incidência de luz e a média de consumo de energia pelo
cliente. Com o orçamento aprovado, a empresa parte para o processo regulatório
junto à concessionária local e depois para a instalação dos painéis
fotovoltaicos e do inversor, que vai converter a energia gerada pelo sol para
uso final. O procedimento regulatório que entra em vigor em 01 de março prevê
um prazo em torno de 34 dias para registro da usina, variando de uma
concessionária para outra.
O sistema é simples.
Durante o dia, com a incidência da luminosidade solar, a energia é gerada.
Aquilo que não é consumido origina um crédito junto à concessionária. Durante a
noite, o usuário utiliza a energia que vem da rede, mas como tinha créditos,
não paga por ela. Se produzir mais do que consumir, fica com bônus. Dá até para
transferir de uma casa de praia, por exemplo, para um escritório ou
apartamento, desde que seja de uma mesma concessionária.
Na prática, o
consumidor paga apenas a tarifa mínima. Um ponto importante é que a energia
elétrica solar não tem nada a ver com aquecimento solar, que apenas aquece
água. “Geramos energia elétrica comum, capaz de abastecer qualquer
eletrodoméstico, eletroeletrônico ou maquinário industrial. Ou seja, não há
nenhuma limitação para uso. Por isso, tanta economia”, garante.
O investimento varia
de acordo com o perfil de consumo do cliente residencial, empresarial ou
industrial, e a sua disponibilidade para captação de luz solar. O sistema tem
vida útil de cerca de 25 anos e o retorno do investimento se dá geralmente após
o sexto ano. Daí em diante, o cliente terá apenas lucro, pagando a tarifa
mínima da concessionária. A empresa oferece contratos de garantia de cinco a 25
anos de assistência técnica em todo o país.
Por ter
nascido antes mesmo da resolução 482, que permitiu a geração individual de
energia, a Solar Energy saiu na frente, sendo pioneira nesse mercado. Um de
seus maiores diferenciais é a fabricação própria do inversor, um equipamento
indispensável na composição dos sistemas de energia elétrica solar. O produto é
testado e aprovado pelo Inmetro nas normas técnicas ABNT NBR 16.149 e NBR
16.150. A produção desse inversor abastece tanto os projetos da Solar Energy
quanto os de outras empresas do setor. O fato de ser uma produção nacional
confere maior segurança ao cliente.
Outro diferencial é
que a empresa desenvolveu um aplicativo para os clientes monitorarem a sua
geração de energia em tempo real. Nele, o usuário acompanha a produção no
momento, o histórico, o total acumulado no dia, mês e ano. Dá para ver também o
tanto de dinheiro que economizou e quantos quilos de CO2 deixou de emitir ao
meio ambiente. “Essa foi uma solução bem simples e prática que encontramos para
mantermos os nossos clientes de olho na economia que estão gerando”, esclarece
Hewerton. Além disso, todos os instrumentos que aferem a qualidade dos sistemas
fotovoltaicos são calibrados e homologados, atestando a efetividade da
instalação de acordo com a norma NBR 16.274.
Com
todos esses atributos, as perspectivas de crescimento da Solar Energy são
enormes. E não é para menos. Em dezembro, foi lançado pelo Ministério de Minas
e Energia, o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia
Elétrica, o ProGD. O Programa prevê um investimento de aproximadamente R$ 100
bilhões até 2030. “A expectativa é que até lá existam 2,7 milhões de unidades
consumidoras, entre residências, comércios, indústrias e o setor agrícola, o
que pode resultar em 23.500 mW de potência instalada. Hoje são pouco mais de
mil consumidores de energia elétrica solar em todo o Brasil”, explica. Para
atingir essa meta, o governo pretende investir em programas de incentivo.
A Solar Energy está
encabeçando ainda um projeto pioneiro de financiamento para instalação dos
sistemas de energia elétrica solar. “Já conseguimos negociar com um grande
banco um financiamento com taxa de juros anuais atrativas. Assim, nossa
proposta é fazer o cliente trocar a conta de luz por uma parcela de geração de
energia limpa e renovável que, diferentemente da conta, vai acabar, dando a ele
total autonomia sobre sua geração de energia”, sugere. A empresa também estuda
a obtenção de um seguro, capaz de reduzir ainda mais as taxas de juros.
Esse engajamento tem
se tornado uma das marcas da empresa, que além de ter contribuído para a
criação da norma, em 2012, participou ativamente da nova resolução, que entra
em vigor no próximo dia 01 de março, sob o registro 687, alterando a anterior.
Entre as novidades está a redução nos prazos de regulamentação pelas
concessionárias, que cai de 90 para 34 dias devido à simplificação do processo.
O período para utilização dos créditos aumentou, passando de 36 para 60 meses,
além de aumentar o tamanho das mini usinas para até 5mW. “Essas alterações
darão mais agilidade ao processo e novas vantagens ao consumidor. Tudo isso
tornará a energia elétrica solar ainda mais atrativa e sustentável”, finaliza o
empresário.
Foto: Placas fotovoltaicas produzidas e instaladas pela Solar Energy.
Crédito: Divulgação.
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