E-COMMERCE DEVE FATURAR R$ 43 BILHÕES EM 2015

01 de outubro de 2015.
Em meio a crise econômica o varejo online brasileiro deve faturar R$ 43 bilhões em 2015, 20% a mais que no ano passado. O levantamento é do E-Bit,
referência no fornecimento de informação sobre e-commerce. O consultor de
empresas Jorge Bahia, sócio proprietário do Grupo Bahia, Kosio & Associados
avalia que isso ocorre em função do próprio consumidor. “Independente da crise,
o consumidor atual busca ter comodidade, rapidez, redução de gastos e facilidade
de escolha para realizar suas compras, motivos do e-commerce estar em alta no
momento”, explica.
De acordo com o especialista, o e-commerce é uma alternativa para
crescer nesse momento.  “O fato de termos em mãos a facilidade de montar
um comércio sem estabelecimento fixo e sem grandes gastos é um atrativo”. Porém
é necessário um planejamento, análise do negócio, operação logística, parceiros
e um investimento constante em marketing e tecnologia ou poderá correr o risco
de alcançar um resultado negativo.
Além disso, há um período de demonstrar a capacidade operacional do
e-commerce, já que para o cliente é necessário conhecer a empresa e ganhar
confiança com relação as suas operações, desde a fase inicial do atendimento
até a pós-venda. “Aqui as pesquisas de mercado, retrospectivas operacionais e
as avaliações anteriores de conhecimento público com relação à empresa serão
pontos de peso na decisão da escolha”, afirma o consultor.
O Grupo Bahia, Kosio
& Associados é constituído pelas empresas Bahia, Kosio & Associados
Consultoria Empresarial Ltda, Bahia & Kosio Assessoria Contábil Ltda, Bahia
& Almeida Gestão de Projetos Especiais Ltda e Bahia Gestão de Atividades
Administrativas e de Controle Ltda. Com um time de especialistas e
estrategistas voltados à área econômica, financeira, contábil, fiscal e
tributária, o grupo tem como proposta apresentar aos clientes um pacote de
soluções indissociáveis, do qual faz parte a identificação de incentivos e
benefícios fiscais e tributários, os efeitos econômicos e financeiros da
operação, as melhores práticas de controles e informações contábeis para
análise dos investidores, possíveis linhas de créditos e o efeito das mesmas no
tempo, no fluxo de caixa das empresas, e nos seus resultados.
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