ESPECIALISTA EXPLICA COMO NÃO SAIR NO PREJUÍZO AO RECEBER PAGAMENTOS EM DÓLAR

Com a aderência ao home office no mundo inteiro, a busca por profissionais de tecnologia está crescendo em todos os países, inclusive nos Estados Unidos. Segundo o Dice Q1 Tech Job Report, o número de oportunidades de emprego na área de tecnologia cresceu 28% só em 2021. Diante desse cenário, algumas fintechs têm surgido para facilitar as jornadas de recebimento de pagamentos em dólar para os especialistas do ramo que residem no Brasil, principalmente Devs.

De acordo com Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank, uma das principais soluções em transações internacionais do país, esse movimento é decorrente da intensificação da globalização, que gerou a escassez de trabalhadores qualificados e a disparidade entre moedas. “A demanda por mão de obra especializada em companhias sediadas no exterior é uma tendência que vem ocorrendo nos últimos anos, por isso muitos brasileiros estão aprimorando as suas skills e apostando em tecnologias digitais para agarrar boas vagas sem saírem do território nacional”, explica.

Uma dessas ferramentas tecnológicas é a própria plataforma da fintech em questão, que traz um processo mais ágil e econômico, promovendo melhores condições de custo, atendimento e facilidade do que em instituições financeiras tradicionais. A grande razão disso é o fato de deter funcionalidades e condições totalmente direcionadas aos desenvolvedores de software que recebem em dólar.

A interface de navegação do ambiente digital tem foco na experiência do cliente, facilitando a sua utilização. “Os benefícios para os Devs passam pelo onboarding digital, controle e monitoramento das remessas, fechamento de câmbio com o usuário tendo total autonomia, cotações comerciais e com atualizações em tempo real, taxa alvo e a ausência de limites de valores a serem operados por dia”, diz Bazzo.

Outra vantagem é a atribuição de taxas justas, que podem ser diminuídas ainda mais com a indicação de colegas de profissão. “Tratando-se de impostos nacionais, o governo brasileiro abriu mão da arrecadação do ISS, PIS e Cofins, sem falar na isenção do IOF na operação. Além disso, o segmento ao qual estamos inseridos tende a manter valores de cobrança mais padronizados; no nosso caso, 0,70% por recebimento do exterior. Essa é uma grande diferença em relação a bancos tradicionais, que geralmente elevam a taxa em demais moedas”, afirma o CEO do transferbank.

Como ocorrem os recebimentos de pagamentos em dólar?

O recebimento de pagamentos em dólar é composto de alguns passos, que são extremamente agilizados quando feitos através de plataformas digitais. De forma geral, a legislação de câmbio vigente exige que prestadores de serviços internacionais, como os Devs, tenham o cadastro ativo em uma instituição autorizada pelo Banco Central do Brasil para operar no mercado de câmbio, a exemplo do transferbank.

Junto da escolha dessa empresa, o profissional também precisa levar instruções sobre a transferência internacional ao pagador no exterior por meio de um canal bancário, o qual é composto por informações como o código IBAN e SWIFT. Tais informações, também devem ser inseridas nas invoices dos prestadores de serviço ao exterior.

Assim que o saldo em moeda estrangeira conste no Brasil, o profissional já poderá seguir com o fechamento do câmbio.

Por fim, há a transferência do valor em reais para a conta indicada e o envio do contrato de câmbio por parte da instituição financeira. “Esse documento é gerado conforme a normativa do Banco Central e necessita de assinatura apenas para valores acima de USD 10 mil ou o equivalente em outras moedas. Com isso, a operação é completamente formalizada”, finaliza o CEO do transferbank.

O transferbank é uma das principais soluções de pagamentos e recebimentos internacionais do Brasil. Com pouco mais de dois anos de atuação no mercado, a fintech já transacionou mais de R$ 2,2 bilhões através de aproximadamente 15 mil contratos, contando com a mais robusta plataforma de câmbio no mercado. A marca tem o propósito de facilitar a jornada dos clientes dando mais controle e autonomia em todo o processo de câmbio, sendo uma parceira indispensável para PMEs de importação, exportação, startups e profissionais que prestam serviço ao exterior.

 

Foto: Luiz Felipe Bazzo, CEO do transferbank.

Crédito: Divulgação.

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