É POSSÍVEL ECONOMIZAR NO VALOR DO SEGURO

07 de março de 2016.
Atualmente, parte da
população opta por “proteger” seus veículos com coberturas oferecidas por
seguradoras. Os valores cobrados variam conforme o modelo, a empresa, o tipo de
cobertura escolhido e o perfil do cliente. Entretanto, seguindo algumas dicas dá
para conseguir preços melhores e também alguns benefícios.
Para ter certeza de
que está fazendo um bom negócio, recomenda-se que os clientes façam cotações em
diferentes empresas. O passo mais importante é saber comparar os valores e as
vantagens oferecidos por cada uma delas. “Comparar preços é necessário, mas
desde que seja entre produtos semelhantes e dentro da real necessidade do
segurado. Muitas vezes, é comum o cliente comparar os preços e não identificar
que as condições e os serviços oferecidos pelas seguradoras são diferentes”,
explica Luciano Cardoso, superintendente regional e responsável pela área de
vendas para pessoas físicas da AD Corretora de Seguros.
Ele ainda ressalta
que a maioria das seguradoras não oferece boas opções de desconto para
pagamentos à vista. Por isso, em grande parte dos casos, a melhor opção é fazer
um parcelamento sem juros.
Grande parte das
seguradoras aumentam os preços conforme a idade do motorista, sendo que os mais
novos (de 18 a 25 anos) pagam mais caro por conta da pouca experiência ao
volante, o que os deixa mais vulneráreis, especialmente a acidentes. Quem se
encaixa neste perfil deve, então, procurar por uma empresa que não tenha
restrição de idade.
Se o jovem dirigir
pouco, uma opção é fazer o seguro no nome dos pais ou responsáveis. Com isso,
ele não será o condutor principal e só poderá rodar por uma determinada
porcentagem de tempo. Mas, atenção, se a regra não for cumprida e a seguradora
descobrir, o cliente pode perder o direito à indenização em casos de sinistro.
A morada do carro à
noite também altera os valores da apólice. “Locais abertos expõem os veículos a
um risco maior, por isso, os que ‘dormem’ na rua costumam encarecer o plano”,
diz Cardoso. Neste aspecto, quem tem vaga em garagens consegue preços melhores.
Outro quesito que
afeta o bolso dos segurados é o carro reserva. “A maioria das empresas oferece
dentro dos seus produtos a garantia de um carro reserva por sete dias
gratuitamente, porém existem exigências que devem ser conhecidas anteriormente,
por exemplo: a pessoa só terá direito a ele se efetuar os reparos do automóvel
sinistrado em uma oficina credenciada”, alerta o superintendente.
Na hora de fechar o
negócio é preciso analisar se essa questão é realmente necessária. Como algumas
montadoras e oficinais contam com prazo elevado de manutenção e fornecimento de
peças, pessoas que só têm um automóvel costumam optar pelo uso do reserva por
mais tempo. “Existem opções de 15 dias, 30 dias, 45 dias e por período indeterminado
até que o veículo sinistrado do cliente seja reparado. Essas cláusulas por
tempos mais longos têm custo adicional”, comenta o profissional.
O que também impacta
no valor final do seguro é a escolha do tipo de carro reserva – há opções com
ou sem ar-condicionado e com motores 1.0, 1.4 e 1.6.

O Grupo BB e Mapfre
ressalta que, para economizar, o cliente também deve ficar atento às opções de
guincho. Vale a pena pensar em um percurso diário e analisar se a quilometragem
oferecida pela seguradora é suficiente. Se não for, faça uma pesquisa para
descobrir se é mais vantajoso pedir o aumento ou usar um serviço avulso.

É importante lembrar
que muitas seguradoras oferecem vantagens e parcerias com determinados
estabelecimentos como estacionamentos e academias. Além disso, elas costumam
oferecer cursos de mecânica e pilotagem. Por isso, vale à pena checar com
atenção as opções de cada plano e aproveitar os benefícios.
Foto 1 – Luciano Cardoso, superintendente regional e responsável pela área de vendas para pessoas físicas da AD Corretora de Seguros.
Foto 2 – Benefícios do seguro de veículos.
Crédito: Divulgação.
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